Em coletiva de imprensa realizada hoje (22/11), o Grupo Imarés apresentou sua nova operação Business Application, destinada a atender, discutir, implementar e implantar soluções de negócios aplicadas à construção de novos processos, de modo a preparar as empresas para a era da economia virtual.
A Business Application se destaca por sua competência na modelagem de processos de negócios, análise e projetos orientados a objetos, componentes de software, central de testes, aplicações cliente-servidor e Internet/Intranet. Através dessa nova operação de negócios, o Grupo Imarés, empresa de suporte técnico com 21 anos de atuação, introduz uma postura diferenciada em consultoria, que valoriza todo o legado: software, cultura das equipes, infra-estrutura e os sistemas existentes.
“Nosso foco está em dar apoio aos clientes para viabilizar essa transição ao novo século. Só a tecnologia não assegurará o sucesso das empresas, que necessitam ter uma ferramenta bem utilizada com a sua visão de negócio”, disse Valmir J. Pereira, vice-presidente do Grupo. Ele também adiantou que a transição para a nova realidade virtual deverá ser evolutiva e não revolucionária, considerando-se que o histórico existente, as pessoas, a cultura e os processos de negócios devem ser sobrepostos à tecnologia.
A Business Application integra o desenvolvimento à garantia de disponibilidade da infra-estrutura tecnológica, da eficiência e da agilidade aos vários processos de negócios, utilizando-se de conceitos modernos como e-business e CRM, entre outros, e de ferramentas construídas e moldadas a cada necessidade específica.
Segundo o diretor da operação, Reginaldo Arakaki, a nova divisão tem o approach de detectar, junto com o cliente, qual a real necessidade para cada processo, assim como o nível de urgência de implantação, de acordo com os parâmetros de qualidade de cada empresa. Selecionando as melhores ferramentas para a solução planejada.
Ela se utiliza de modelos que eliminam ambigüidades, desperdício de tempo e garantem o retorno do investimento, adequando o projeto à realidade de cada empresa. Também garante maior rapidez e escalabilidade, possibilitando o envolvimento de um número maior de profissionais que atuam em sistema remoto de desenvolvimento, formatando uma networking adaptada à necessidade de cada processo, criando times de desenvolvimento que atuam em paralelo à equipe principal, permitindo que a solução já nasça formatada e testada no próprio ambiente do cliente.
A nova operação recebeu investimentos da ordem de R$ 1 milhão e inicia atividades com projetos no desenvolvimento de sistemas de agências bancárias, desenvolvimento de arquiteturas de Intranet/Internet, arquiteturas de processos de negócios financeiros em Internet, sites de vendas, gerenciamento e mentoring, entre outros, e implantação e suporte a operações business to business. Tais contratos, já firmados, deverão gerar receitas de cerca de R$ 4 milhões em 99. Para o ano 2000, a empresa estima que a nova operação possa faturar em torno de R$ 20 milhões, trazendo crescimento de 60% ao Grupo, o que elevará a receita global para aproximadamente R$ 100 milhões.