Contar com um repositório único e padronizado para gestão do portfólio de projetos é uma premissa evidente para as empresas de desenvolvimento e produção no mercado de tecnologia, até para obter conformidade a normas de qualidade. Com o apoio da ProjectSA, a Intelbras desenvolveu um projeto que aprofunda os benefícios da plataforma EPM, Enterprise Project Manager.
“Os gestores gostaram da forma com que os processos são mapeados e acompanhados no EPM, porque deu mais visibilidade sobre os recursos, os gargalos e outros itens que eram controlados artesanalmente”, lembra Vanderlei Quinteiro Dias, analista de TI da Intelbras. Com a conjugação do EPM com SharePoint e outras plataformas Microsoft, a solução alavanca o retorno de investimento.
Dias destaca as contribuições da unidade de negócios de networking e da área de controladoria. “Os gestores da unidade tinham relatórios muito bem feitos, com os indicadores que a empresa precisava (que foram automatizados e disseminados no EPM). A controladoria ajudou a apurar os dados entre os gerentes de projeto, assim como as demandas dos diretores e do presidente, que precisam reportar os projetos ao Conselho de Administração”, explica. “Hoje o presidente vê os cronogramas, o orçamento, e se houver desvios, onde e porque houve a falha”, acrescenta, exemplificando que antes um programador poderia levar o dobro do tempo para entregar um código, uma vez que tinha que realizar tarefas administrativas.
Até agora, 300 pessoas foram treinadas, número que deve chegar a 600 usuários em abril, com a entrada da solução nas áreas operacional e administrativa. Outro desdobramento previsto é em ambiente de extranet, para que parceiros externos tenham um ambiente padronizado e controlado de colaboração.
