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Não foi fácil

De certa forma, 2017 não foi tão diferente de outros anos para o setor de contact center. Acostumado a enfrentar grandes desafios, a atividade teve que lidar com mais alguns esse ano, o que exigiu muito trabalhos por parte das empresas.  “Foi um ano com muitos desafios, passando por reduções nos volumes de chamadas dos contratantes, pressão por reduções de preço e incertezas em termos de tributação (reoneração, alterações no PIS e Cofins)”, conta Miguel Cui, CEO da TMKT.
Ainda assim, ele destaca que a TMKT alcançou resultados positivos, com a inauguração de um site em Teresina e a renegociação de todos os contratos. “Tivemos crescimento em relação a 2016, principalmente motivado pelo aumento de nossa participação nos clientes atuais.” Em entrevista, Cui faz uma avaliação de 2017.
Callcenter.inf.br – Que avaliação faz do ano para o mercado de contact center?
Cui: Foi um ano com muitos desafios, passando por reduções nos volumes de chamadas dos contratantes, pressão por reduções de preço e incertezas em termos de tributação (reoneração, alterações no PIS e Cofins).
Quais os principais fatos que marcaram o setor?
Houve uma forte redução na demanda. Além disso, esse ano, vimos a união das principais empresas do setor para atuação em torno dos principais problemas e ameaças à atividade.
Como foi 2017 para a TMKT?
Um ano de muito trabalho, mas de resultados positivos. Inauguramos nosso novo site em Teresina e fizemos a renegociação de todos os nossos contratos. Com isso, tivemos crescimento em relação a 2016, principalmente motivado pelo aumento de nossa participação nos clientes atuais.

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