O fim do amadorismo



Em crescimento contínuo nos últimos anos, o mercado de contact center deve manter esse ano a trajetória. Inclusive, podendo crescer até dois dígitos, segundo Jimmy Cygler, presidente da Proxis. Em entrevista exclusiva ao portal Callcenter.inf.br, ele comenta que esse ano devemos ver as empresas com práticas ainda amadoras perdendo espaço no mercado. “O mercado brasileiro está se profissionalizando e empresas sem estrutura, sistemas, pessoas e procedimentos de primeira linha, ficarão fora”, comenta. Diante desse cenário, o executivo prevê que a Proxis deve crescer 43% em faturamento. “Nossa estratégia para atingir a meta é sermos, cada vez mais, o contact center multicanal mais personalizado e moderno do Brasil”, revela Cygler.

 

Callcenter.inf.br – Quais devem ser as tendências no mercado de contact center em 2013?

Cygler: Continuar crescendo, talvez até dois dígitos. Ou seja, muito acima da média Brasil. Além disso, o mercado brasileiro de call/contact center está se profissionalizando e empresas amadoras, sem estrutura, sistemas, pessoas e procedimentos de primeira linha, ficarão fora do mercado das empresas sérias, que precisam de fornecedores à altura, não somente na questão custo benefício, mas cada vez mais nos quesitos de GRC (Governança, Risco e Compliance).

 

Qual deve ser o grande desafio das empresas do setor?

Fugir do commoditty de “call center” e criar formas inovadoras de atender os clientes de seus clientes com mais tecnologia, melhor resolutividade e menor custo.

 

Quais são os planos da Proxis?

Crescer 43% em faturamento, sem abrir mão da qualidade e do serviço diferenciado. Nossa estratégia para atingir a meta é sermos, cada vez mais, o contact center multicanal mais personalizado e moderno do Brasil.

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