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O perfil do empregado que falta



Na América Latina, 38% dos funcionários admitiram dizer estar doentes quando, na realidade, não estavam, revela um estudo realizado em uma parceria entre a Kronos e a Haris Interactive. Existe uma nítida diferença, contudo, nas respostas de trabalhadores com mais de 18 anos e aqueles nos grupos mais jovens. No grupo de 18 a 24 anos de idade, 51% admiram fingir estar doentes, enquanto, no grupo de 45 a 64 anos de idade, esse número diminuiu a 20%.

 

Para 46% dos entrevistados, o absentismo é justificado em função do estresse e a necessidade de um dia livre. A carga de trabalho excessiva aparece entre as outras razões citadas. Ao serem questionados sobre o dia de folga, 41% passam o dia em casa para assistir televisão, 33% para assistir filhos doentes ou outros membros da família e 29% utilizaram o tempo livre para ficar com amigos ou familiares.

 

Quanto às medidas que os gestores poderiam tomar para prevenir o absentismo, a resposta mais comum foi oferecer horários de trabalho mais flexíveis. Para 53%, a solução seria ter horários flexíveis e 45% optou pela possibilidade de trabalhar em casa ocasionalmente.

 

Cerca de 55% dos funcionários se sentem prejudicados pela ausência de colegas, em função do aumento da carga de trabalho. No entanto, 41% respondem de maneira positiva ao dizer que poderiam experimentar o papel de seu colega ausente.

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