Autora: Geuma Campos Nascimento
A modernização das empresas passa hoje pelo outsourcing. Não há como se planejar para atuar no mercado de forma mais competitiva se não considerar a possibilidade de utilizar a prática como parte estratégica do negócio. O motivo para isso é simples: a necessidade das organizações se focarem em seu core business para sobreviverem, não permite que as mesmas se dispersem em atividades-meios no dia-a-dia.
O outsourcing vale dizer, é muito mais do que simplesmente terceirizar. Seu uso pleno engloba modernização e modificação de processos operacionais e não só redução de custos, ou ainda, como no passado se dizia, repassar a terceiros áreas com problemas organizacionais dentro das empresas. E, também, a simples alocação de mão-de-obra.
Esse conjunto de elementos é capaz de alterar e adequar processos operacionais, gerando qualidade, produtividade e redução de risco aos negócios das organizações, a partir de trabalhos realizados em áreas como contabilidade, controladoria, gestão de pessoas, controle patrimonial, administrativa financeira, contabilidade fiscal, infra-estrutura de TI e etc. Todas essas são atividades que erros geram gastos aparentemente invisíveis, mas que, se colocados na ponta do lápis, aumentam os custos de produtos e serviços oferecidos ao mercado – e, portanto, diminuição imperdoável de competitividade.
A redução desses erros e o melhor controle das atividades-meios são possíveis com o outsourcing. Atualmente, a prática está relacionada à colaboração e parceria entre os envolvidos – empresas contratantes e prestadores de serviço. A busca pela excelência é uma constante.
Comprometimento entre ambas as partes – isso cresceu bastante em todo o âmbito das relações comerciais – no nível de serviço a ser realizado sinaliza a possibilidade de construir um acordo vantajoso para contratantes e contratados. Aqui, não existe a fórmula de um sair ganhando. Isso faz com que, a médio prazo, a iniciativa tenda a fracassar.
Comprometimento entre ambas as partes – isso cresceu bastante em todo o âmbito das relações comerciais – no nível de serviço a ser realizado sinaliza a possibilidade de construir um acordo vantajoso para contratantes e contratados. Aqui, não existe a fórmula de um sair ganhando. Isso faz com que, a médio prazo, a iniciativa tenda a fracassar.
Por fim, faz-se premente modificar a cultura brasileira de que risco nas empresas é uma questão essencialmente de vender menos. Perder e ganhar também envolve o exercício estratégico, de planejamento e de organização da estrutura de back-office da empresa. O outsourcing tem intrinsecamente estas características como pilares de atuação.
Geuma Campos Nascimento é sócia da Trevisan Outsourcing e professora da Trevisan Escola de Negócios.
Email: [email protected]
Geuma Campos Nascimento é sócia da Trevisan Outsourcing e professora da Trevisan Escola de Negócios.
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