Plano de carreira como política eficiente

A recompensa financeira com base em resultados ao negócio já é valorizada pela maioria das empresas brasileiras. De acordo com pesquisa da Robert Half com 100 CFOs, a meritocracia é muito importante para 60% das organizações do Brasil, “um pouco” importante para 38%, enquanto apenas 2% não acreditam na ação.
Para Fabio Saad, gerente sênior da Robert Half, a meritocracia exige capacidade do gestor em medir as ações dos colaboradores. “Para algumas áreas, como a comercial, a eficiência pode ser medida em números. Em outras, como a de recursos humanos ou a jurídica, o líder precisa encontrar outros indicadores de sucesso das iniciativas e desempenho dos profissionais.”
A pesquisa da Robert Half registrou ainda que, para 40% dos entrevistados, o plano de carreira é a política mais eficiente de meritocracia, seguido por bônus pela performance individual (33%),  aumento de salário (12%),  trabalho flexível (6%), bolsas de estudo (5%), programa de expatriação (2%)  e programa de coaching (1%).

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