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Questão da facilidade

Simples, de fácil implementação e uso e com bons resultados, o storytelling vem conquistando o mercado. Sua disseminação como ferramenta de treinamento e motivação é cada vez maior. “Ele traz atributos que ao facilitarem a aplicação por ser algo muito ‘amigável’ tendem a fazer com que ganhe adeptos rapidamente”, afirma João Roncati, diretor da People Strategy. A grande novidade, segundo o especialista, está no espaço de compartilhamento, de forma simples e pessoal, de transmitir mensagens e dividir experiências. “O seu diferencial é que não há dependência de processos complexos, mas de vontade/disposição e alguma capacidade de contar uma história.”
Ele explica que o storytelling está baseado em formas muito antigas de transmissão de conhecimento e difusão de costumes. Suas origens remontam à origem da própria humanidade. Neste sentido e, considerando uma empresa análoga a uma sociedade, já que ela possui sua cultura, o storytelling as ajuda a disseminar as “tradições” e a aproximar a dimensão mais “humana/pessoa física” dos profissionais ao compartilhar, ouvir e contar as histórias de ambos. “É um processo de construção de identidade”, ressalta Roncati. Tanto que, enquanto ferramenta, o executivo não acredita que venha a ser capaz de ser a espinha dorsal de um programa inteiro de desenvolvimento, que requer outras tantas metodologias. Mas indubitavelmente gera valor dentro do programa de desenvolvimento.
Ferramenta de compartilhamento, o storytelling se torna útil na disseminação e multiplicação de conteúdos. Para o diretor da People Strategy, pode e deve ser utilizado para rápidos fóruns de transmissão de conhecimentos, códigos de conduta/ética, ou inserida dentro de programas de desenvolvimento. “Também pode ser uma ferramenta de assessoria em workshops para que as pessoas “se reconheçam” com histórias em comum, humanizadas, integradas entre a sua experiência profissional e pessoal, para refletir sobre conteúdos ou temas que necessitem de atenção e multiplicação”, acrescenta.
ADOÇÃO PRINCIPAIS DESAFIOS
– Foco, metodologia apropriada aos conteúdos;
– Seriedade e tranquilidade entre os participantes para ouvirem histórias sem escárnio;
– Métodos acessórios de registros de informações transmitidas e circuladas;
– Não disseminar o uso de forma “panacéica”;
– Compreender que pessoas diferentes têm capacidades não análogas de contar uma história. As vezes é preciso “dar uma ajudinha”.

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