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Santa Casa amplia rede de voz


Mais de cinco mil funcionários do Hospital Central da Santa Casa já contam com um sistema eficiente de telefonia, que além de ter reduzido significativamente os custos, melhorou o atendimento e a disponibilidade da rede de voz. A instituição implantou a última geração de PABX de grande porte da catarinense Dígitro, fabricante brasileira de soluções de telecomunicações para ambiente corporativo, operadoras e provedores de serviços.

“Como a telefonia é um fator crítico para a instituição, a Dígitro desenvolveu um projeto de implantação de uma central com 2.000 ramais somente no Hospital Central, que além de sanar os problemas de telecomunicações, dispõe de inúmeros recursos avançados que proporcionam total disponibilidade, redução significativa de custos e melhoria do desempenho”, explica Manoel Francisco Lopes da Silva, diretor de Engenharia e Operações da Santa Casa.

O suporte técnico da Dígitro ainda surpreendeu pela agilidade e eficiência, acumulando até agora, uma redução mensal nos custos com manutenção e solução de problemas da ordem de 30%, porcentagem essa que deve aumentar na medida em que o custo do desembolso inicial vai se diluindo. A empresa oferece também o monitoramento remoto, que evita problemas e mantém todo o equipamento da Santa Casa funcionando, o que é essencial na área de saúde. Outra medida que vem ajudando a sanar os gastos com telefonia é o desligamento das centenas de linhas telefônicas, inclusive instaladas fora da instituição, isso devido à mudança da operadora e disponibilizando, em substituição, a instalação de ramais DDR.

Por sua vez, os relatórios de gastos por departamento fornecidos pelo TariFone, um recurso de gerenciamento de chamadas do PABX que permite tarifação e bilhetagem das ligações, propiciaram maior controle. A partir desses dados é possível verificar onde se concentram os gastos e implantar medidas para diminuí-los. O PABX interage ainda com uma interface para celular, fazendo com que ocorra a redução de gastos com ligações para celulares.

A implantação teve início há quase dois anos, mas devido à complexidade da Santa Casa e à heterogeneidade dos colaboradores, o maior entrave para a finalização da implantação tem sido a cultura interna. “A Santa Casa tem uma estrutura complexa e uma cultura enraizada nos funcionários, que não se muda rapidamente”, afirma o diretor. Para que os usuários possam usufruir mais desses recursos, além do treinamento inicial, foi criada uma intranet com informações sobre as funções. A expectativa é, aos poucos, mudar a cultura e gerar amadurecimento. Hoje, a central conta com rede de voz; uma rede interna (intranet) e diversas ferramentas como a programação de chamadas. No futuro, a Santa Casa pretende integrar voz e dados por meio da tecnologia VoIP.

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