No Dia Internacional da Felicidade, comemorado hoje (20), a Robert Half aponta que, em geral, os colaboradores estão felizes no trabalho. Em uma escala de 0-100, a pontuação média é de 70. No entanto, em empresas com 10.000 ou mais membros na equipe, a pontuação cai para 67. Os resultados fazem parte da pesquisa Os segredos das empresas e colaboradores mais felizes, realizada pela Robert Half, em parceria com a Happiness Works, e que contou com a avaliação dos níveis de felicidade de mais de 23 mil profissionais, em oito diferentes países, que conversaram sobre satisfação no trabalho. Os entrevistados contemplavam diferentes faixas etárias, níveis de experiência e indústrias.
O estudo revela ainda que a área de marketing e os demais setores criativos das companhias são os que reúnem o maior número de profissionais felizes. Quanto ao fator gerador de felicidade, homens elegeram o “orgulho da organização” como prioritário, enquanto as mulheres demonstraram estar mais preocupadas em “ser tratadas com igualdade e respeito”.
“A felicidade do colaborador deve ser uma das prioridades organizacionais. É claro que você não pode obrigar um profissional a ser feliz no trabalho, mas é possível criar condições que promovam e fortaleçam a positividade”, ressalta Saulo Ferreira, gerente de recrutamento da Robert Half. “Colaboradores felizes tendem a contribuir significativamente para a melhora da reputação da marca que representam, compartilhando sentimentos positivos sobre seu emprego com amigos, familiares e clientes”, completa.
No estudo, especialistas apontam os seis fatores que influenciam a felicidade do colaborador. São eles: combinação certa para o cargo e a empresa; a sensação de empoderamento; se sentir valorizado; trabalho interessante e significativo; um senso de igualdade; e relações de trabalho positivas.