O mercado de contact center tem como um de seus principais desafios manter os operadores engajados. Com a Copa do Mundo no Brasil, esse desafio aumenta ainda mais. Na visão de Fabrício Vendichetis Martins, diretor geral da Vikstar, como esse setor tem por característica muita pressão por metas e produtividade, na primeira oportunidade que os trabalhadores têm de aliviar a pressão, eles usam. “E a Copa do Mundo é o evento ideal para usar como mecanismo de afrouxamento dessa pressão”, explica.
Com isso, como preparação para o tornei, a Vikstar investiu em ações com foco no absenteísmo. Foi feito uma extensa decoração temática nos sites, bem como diversas campanhas de incentivo, on-line, nos dias de jogos. “Criamos um bolão eletrônico que está sendo um grande sucesso. Os representantes podem inserir seus palpites conforme vão cumprindo suas metas”, conta Martins.
Ele explica que um dos principais cuidados que a empresa deve foi de mostrar aos colaboradores a importância de manter um padrão comportamental em toda empresa, independente da Copa. “Estamos todos empenhados no resultado, fazendo com que todos estejam focados na produção. O corpo diretivo e as áreas de apoio estão no dia-a-dia dessas metas”, reforça.
O diretor comenta que, apesar de ser um evento dessa magnitude, a Copa do Mundo para o setor é apenas uma data comemorativa comum, pois as centrais dos clientes não podem, de maneira alguma, parar de funcionar. “Temos essa consciência e por isso criamos uma cultura de prontidão na Vikstar. Essa cultura tem surtido muito efeito na Vikstar.” A única exceção, segundo Martins, será nas operações ativas que não trabalharão nos horários dos jogos, bem como em dias de feriado nas principais capitais.