Autor: Carlos Maffei
Nos últimos dois anos, aumentou intensamente a preocupação relacionada à como melhorar o desempenho dos colaboradores e como aumentar a eficiência da gestão. Isto além de ser uma tendência mundial vem de encontro ao fato de que, segundo o índice de competitividade internacional, apresentado nos últimos anos no World Competitiveness Yearbook, elaborado pelo International Institute for Management Development (IMD), o Brasil caiu no ranking e vem perdendo capacidade de sustentar crescimentos produtivos em longo prazo.
Além disso, 2015 está sendo um ano de desafios e obstáculos. Por um lado, o mercado em retração e as empresas repensando seus investimentos, cortando custos, por outro, a necessidade de reter os melhores profissionais e aumentar os índices de desempenho individual e coletivo. Diante disto o que fazer? Investir nas pessoas e buscar oportunidades em meio à crise ou esperar e deixar o clima melhorar? Por conta disso, as empresas estão buscando voltar esforços em inovações voltadas ao conhecimento e em ações de desenvolvimento do capital humano como prioridade.
E dentro deste processo, as soluções tecnológicas são fortes aliadas. Mais do que centralizar informações e rotinas, elas devem ser enxergadas como ferramentas que contribuem não só para gerir e racionalizar processos, mas também para retenção de talentos, melhoria da produtividade, redução dos custos administrativos, desde a contratação até o desligamento de um profissional. Definir metas, medir e acompanhar o desempenho de colaboradores, equipes e áreas é outro ponto chave e que faz a diferença, pois oferece transparência ao colaborador, ao gestor, à equipe e à empresa, o que é considerada uma valiosa arma para o efetivo incremento de produtividade.
Posicionam-se ainda à frente as empresas que optam por investir em plataformas capazes de promover a Educação Corporativa, que embora tenham objetivos simples, eles são altamente impactantes. É primordial aumentar o conhecimento e eficiência dos colaboradores, mas é preciso também reduzir custo. Desta forma, contar com uma solução tecnológica capaz de gerir toda esta cadeia de capacitação e aprimorar os recursos de educação a distância é uma iniciativa inteligente, especialmente em um cenário como o de 2015. Centrais de serviços compartilhados e mobilidade também fazem a diferença e estão presentes nas rotinas dos departamentos de RH nos dias de hoje. Para isso, não se deve esquecer de soluções que embutem em seu pacote conceitos de central de serviços compartilhados que permitam a descentralização de processos e o desenvolvimento de indicadores de desempenho destas rotinas da área de RH.
A saída é buscar uma solução completa que faça de maneira inovadora a gestão de toda essa cadeia não só para melhorar a produtividade, como reduzir custos em um ano tão desafiador, como 2015.
Carlos Maffei é diretor comercial e relacionamento da Benner.