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Um dos maiores desafios no setor de contact center é a necessidade constante de recrutamento de profissionais. Uma resposta a essa problemática está na abertura de sites de até 1,2 operadores em cidades de pequeno e médio porte, ou em regiões cuja concentração da população atinja 120 mil habitantes. É o que revela o projeto de interiorização de operações desenvolvido pela Flex Contact Center, detalhado em guia recém-lançado. A publicação traz informações sobre a experiência da empresa em Lages, como funciona o projeto de interiorização e lista as cidades com potencial para receber operações, com informações detalhadas.

 

O guia aponta que cerca de 50% das operações de call center, estão concentradas nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Porém, com a falta de mão de obra nos centros urbanos, as empresas acabaram levando suas operações para outras cidades do Brasil também populosas. O problema foi que essas cidades também estavam escassas de mão de obra, além do baixo nível de desemprego e a alta rotatividade. A solução, de acordo com a Flex, seria ir para cidades menores.

 

Além de trazer beneficios para a operação com a descentralização da mão de obra necessária para atendimento dos clientes, diminuindo os riscos da operação, com custos compatíveis, o projeto apresenta o contact center como forma de desenvolver as pequenas cidades. O movimento trás geração de empregos, principalmente para os jovens, com oportunidades de trabalho formal, e movimenta o comércio local.

 

Como exemplo, a Flex Contact Center apresenta a operação que implementou na cidade de Lages, em Santa Catarina. Essa experiência representa hoje uma ampla parceria em que todos os envolvidos são beneficiados. “Os resultados alcançados nessa iniciativa animam a empresa a buscar sua expansão para outras cidades e estados. Acreditamos que com projetos iguais a este é possível desenvolver cidade e regiões ao mesmo tempo em que a empresa atende seus interesses de negócio”, afirma Topázio Silveira Neto, presidente da Flex.

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