O CallCenter.inf.br, primeiro e maior portal de relacionamento com clientes do País, publicará, a partir de hoje (09/08), uma série de matérias sobre o mercado de cobrança com a ótica de 15 empresas de call center. Diariamente, você poderá acompanhar o que os diretores dessas empresas pensam a respeito desse mercado que passou por grandes mudanças nos últimos anos.
A mudança foi conceitual, mas suficiente para movimentar uma indústria e transformar o negócio. No princípio, a cobrança era feita por empresas especializadas, pela necessidade da recomposição do capital, contando até com o reforço presencial para intimidar o devedor, e forçar o pagamento. A guinada, ao longo de uma década, foi em direção à recuperação do crédito. Mais do que isso. O trabalho resultou em recuperar o consumidor, estabelecer um relacionamento dentro do ciclo de vida de produto, seguindo a filosofia de CRM.
Uma das principais referências negativa, quanto a nova mudança conceitual, foi a Unidos, que não adotou o sistema moderno e acabou fechando as portas. Outras, como Zanc e Adedo, apostaram na diversificação, ampliando a atuação. E a opção natural foi em direção ao mercado de call center. O movimento contrário, porém, foi muito maior. Praticamente todas as empresas de call center acabaram movimentando-se em direção a esse novo negócio, além de outras que estão iniciando operações ou ainda estão em fase de estudar o mercado.
O grande divisor de água para estas empresas pode ser o ano 2000, quando iniciaram suas operações de simples cobranças ou modelos conceitualmente mais evoluídos de relacionamento com clientes. Entre elas, as maiores empresas do mercado de call center como Atento, Contax, ACS e ActionLine.