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Internet ano X. A história de uma revolução (segunda parte) – A força (surpreendente) do mercado B2B

A vulnerabilidade dos sistemas, segundo relatório da consultoria de segurança mi2g, em escala mundial, deu margem a fraudes que causaram a empresas e instituições um prejuízo de US$ 506,8 bilhões em 2004. Mas nada disso impede que as transações comerciais em regime business-to-business continuem a evoluir, quantitativa e qualitativamente, desmoralizando os analistas que, dez anos atrás, descartavam a Internet como ambiente natural de negócios entre empresas

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Internet ano X A história de uma revolução(primeira parte)

Quando o assunto é Internet, não existe o meio-termo. Tudo é gigantesco – das cifras que medem as transações on-line ao vendaval que, em 2000, varreu do mapa muitas das recém nascidas empresas pontocom, fenômeno conhecido como “a bolha”. Milhares de dólares perdidos numa aventura que custou caro. Muito se pode afirmar sobre a Internet das surpresas, essa especialista em desmoralizar previsões. Por exemplo, a de que ela seria um balcão de venda, predominantemente, de produtos de consumo de massa, de pequeno valor unitário, no melhor estilo business-to-consumer (B2C), e não o lugar ideal para transações entre empresas, em modelo businessto-to-business (B2B). Sobre isso – e muitas outras coisas que se dizem da Internet – há controvérsias. Mas o que ninguém discute é que, depois dela, nada, nunca mais, será como antes. Assim mostra a

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Radiografia da atividade

Como é a infra-estrutura das operações de atendimento a clientes – e os principais fornecedores? Pesquisa revela que empresas de call center estão mais estruturadas, confirma liderança de Siemens e Avaya e mostra Microsoft com grande potencial, em CRM, o mercado mais pulverizado da atividade

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Crescem as escolas empenhadas em formar estrategistas

A expansão do mercado acelerou, há pouco mais de dois anos, a disputa por espaço na formação de pessoal em níveis considerados operacionais, como operadores e supervisores. A corrida, agora, é pela disputa na formação de estrategistas com foco no cliente. Escolas e cursos se alastram na mesma intensidade da procura, sendo levadas a desenvolver criteriosos processos seletivos. Nos últimos meses, foi a vez de instituições tradicionais de ensino – como ESPM, PUC e Mackenzie – aportarem com cursos de níveis de pós-graduação ou MBA. E quebrarem alguns paradigmas.

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