
Hoje, o serviço é terceirizado, mas de acordo com Costa, a exigência tanto do Ministério Público (MP) quanto do Tribunal de Contas da União (TCU) é de que a prestação seja realizada por funcionários concursados da instituição. Segundo Costa, o ministério descobriu que os Correios já realizaram concurso público em Barbacena, e que 400 a 600 aprovados poderiam ser aproveitados no novo callcenter. “Houve a manifestação contrária, de que o empreendimento fosse instalado em São Paulo, mas fizemos um esforço para trazer para Minas Gerais e encontramos funcionários já aprovados em concurso”, afirmou o ministro.