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A palavra de ordem no e-mail marketing



Autor: Gabriela Terceiro

 

Durante muitos anos, o e-mail marketing teve o estigma de ser um “tiro de sal”, aquele que espalha para todos os lados e não acerta nada efetivamente. A ideia era bem simples: enviar a campanha para o maior número de pessoas possível e torcer por algum retorno positivo.

 

Em 2010, o conceito de e-mail marketing começou a ser modificado, dando maior foco à segmentação dos disparos. Inclusive, com a consolidação do marketing digital, o e-mail marketing mostrou-se a ação do segmento mais realizada pelas empresas, alcançando 80% delas, segundo dados da Pesquisa Marketing Visão 360º daquele mesmo ano.

 

O conceito de segmentação ganhou tanta força, que durante todo o ano de 2011, quando se falava em e-mail marketing, automaticamente carregava a idealização de boas práticas no envio. As tais boas práticas são coisas bem simples, além da segmentação e conteúdo relevante, o e-mail marketing deve ser oportuno, bem quisto, pertinente e informativo.

 

No entanto, com tanta dinamicidade, a dúvida é: o que podemos esperar do e-mail marketing em 2012? É simples. Após a segmentação e a adoção de boas práticas, o ano de 2012 será da entregabilidade. Cada vez mais as empresas se preocupam com a reputação na hora de entregar um e-mail marketing.

 

Certificações como a Return Path se fortalecem e ganham peso no Brasil. A Return Path identifica que o envio do e-mail marketing é feito por um remetente com boa reputação, aumentando a taxa de entregabilidade da mensagem eletrônica direto na caixa de entrada do destinatário.

 

A importância da boa reputação do servidor de e-mail marketing e do IP de envio deve ser levada à extrema máxima. Quando rebaixada a reputação do remetente, o impacto chega a ser inimaginável. Endereços caem na temerosa Black List e são diretamente direcionados para o lixo eletrônico, quando não acabam barrados instantaneamente.

 

Sendo assim, pensando em entregabilidade, reputação e boas práticas, cada vez mais as campanhas vão ganhando um caráter sério e segmentado, considerando conteúdo, templates e, principalmente, elaboração de um mailing list focado, especializado, atingindo o alvo pretendido com a campanha. Este será o ano de 2012. Este é o futuro e tão logo o presente do e-mail marketing.

 

Gabriela Terceiro é analista de marketing da Zipcode.

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A palavra de ordem no e-mail marketing



Autor: Gabriela Terceiro

 

Durante muitos anos, o e-mail marketing teve o estigma de ser um “tiro de sal”, aquele que espalha para todos os lados e não acerta nada efetivamente. A ideia era bem simples: enviar a campanha para o maior número de pessoas possível e torcer por algum retorno positivo.

 

Em 2010, o conceito de e-mail marketing começou a ser modificado, dando maior foco à segmentação dos disparos. Inclusive, com a consolidação do marketing digital, o e-mail marketing mostrou-se a ação do segmento mais realizada pelas empresas, alcançando 80% delas, segundo dados da Pesquisa Marketing Visão 360º daquele mesmo ano.

 

O conceito de segmentação ganhou tanta força, que durante todo o ano de 2011, quando se falava em e-mail marketing, automaticamente carregava a idealização de boas práticas no envio. As tais boas práticas são coisas bem simples, além da segmentação e conteúdo relevante, o e-mail marketing deve ser oportuno, bem quisto, pertinente e informativo.

 

No entanto, com tanta dinamicidade, a dúvida é: o que podemos esperar do e-mail marketing em 2012? É simples. Após a segmentação e a adoção de boas práticas, o ano de 2012 será da entregabilidade. Cada vez mais as empresas se preocupam com a reputação na hora de entregar um e-mail marketing.

 

Certificações como a Return Path se fortalecem e ganham peso no Brasil. A Return Path identifica que o envio do e-mail marketing é feito por um remetente com boa reputação, aumentando a taxa de entregabilidade da mensagem eletrônica direto na caixa de entrada do destinatário.

 

A importância da boa reputação do servidor de e-mail marketing e do IP de envio deve ser levada à extrema máxima. Quando rebaixada a reputação do remetente, o impacto chega a ser inimaginável. Endereços caem na temerosa Black List e são diretamente direcionados para o lixo eletrônico, quando não acabam barrados instantaneamente.

 

Sendo assim, pensando em entregabilidade, reputação e boas práticas, cada vez mais as campanhas vão ganhando um caráter sério e segmentado, considerando conteúdo, templates e, principalmente, elaboração de um mailing list focado, especializado, atingindo o alvo pretendido com a campanha. Este será o ano de 2012. Este é o futuro e tão logo o presente do e-mail marketing.

 

Gabriela Terceiro é analista de marketing da Zipcode.

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