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A saída para a crise financeira



“Não é cartel, apenas uma coincidência.” A brincadeira foi feita por Roberto Oliveira de Lima, presidente da Vivo, quando anunciou o tema de sua palestra. Assim como João Cox, presidente da Claro, o executivo optou por falar sobre a crise financeira durante o Futurecom 2008. Os dois presidentes comentaram os impactos que ela pode causar no setor de telefonia móvel no Brasil.


 

Cox comentou que apesar do encarecimento do crédito e da desaleração do consumo, a crise não deve impactar tão fortemente no setor. O presidente da Claro acredita que em curto prazo, ainda este ano, pode haver uma queda na venda de aparelhos celulares, “porém ainda assim 2008 será um ano com bons números”. Cox disse que o mercado deve fechar o ano com o acréscimo de 30 milhões de clientes. Para 2009, a expectativa é de 20 milhões. “O importante é investir em inovação e principalmente no bom relacionamento com os clientes”, afirmou.

 

Já o presidente da Vivo alertou para a importância de conhecer as razões da crise.  Para Lima, ela é resultado da ruptura entre a sociedade industrial e a sociedade do conhecimento, que é imprevisível e sem controle. “A instabilidade estará presente nos nossos dias”, disse. Como saída, o executivo apontou a necessidade de haver uma maior união, integração e colaboração. “Se o Brasil por isso em prática, ele poderá ganhar poder com a crise, assumindo papel de protagonista na economia mundial”, concluiu.

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