Marildo Matta, CEO da Assistive

Assistive projeta crescer 40% com acessibilidade digital

Aposta está no aumento da demanda por cultura de customer centric, diversidade e inclusão

A Assistive, empresa que oferece soluções de acessibilidade digital com uso de inteligência artificial, está projetando um crescimento de 40% para este ano em seus negócios, graças à adesão das organizações à cultura de customer centric. De acordo com Marildo Matta, CEO da Assistive, “os avanços tecnológicos em reconhecimento de imagem, tecnologias de voz e inteligência artificial, permitem que nossas soluções contribuam para as empresas proverem ambientes digitais acessíveis aos seus clientes”..

Na avaliação do executivo, “empresas inovadoras e focadas em customer centric, isto é, que possuem o cliente como centro do seu negócio, sabem da relevância da acessibilidade digital e entendem as oportunidades de mercado que essas soluções proporcionam”. Tendo em vista o grande desafio enfrentado pelas empresas, a aposta da Assistive no fato de sua solução ir ao encontro das atuais necessidades do mercado. Cada vez mais as empresas estão interessadas em construir ambientes mais colaborativos, criando seus comitês de diversidade e inclusão, e demonstrando a preocupação sobre o tema”, reforçou Matta

Comunidade de usuários
Para chegar a esse posicionamento, a Assistive investiu mais de R$ 1,5 milhão de reais em produtos e parcerias estratégicas para lançar um conjunto de soluções que visam promover ambientes acessíveis, de forma rápida e com baixo custo para as empresas. “Ouvimos sempre as recomendações dos clientes e da comunidade de usuários para a construção do nosso roadmap, entregamos funcionalidades relevantes para o mercado e ampliamos a capacidade do produto, para atender mais segmentos”, assegurou o CEO.

Para o executivo, o assunto ainda é novo para a maioria das empresas, que muitas vezes querem ter seus ambientes digitais acessíveis, mas não sabem por onde começar. Enquanto o professor titular de inovação e digital da ESPM e investigador do tema na Universidade de Salamanca, Fabricio Saad, chamado pela empresa para comentar, acrescentou que “estamos no início de um movimento onde as pessoas com deficiência não serão mais vistas somente pelo prisma social, mas como potenciais consumidores. E, como sabemos, os consumidores valorizam e reconhecem as marcas que trazem de verdade a responsabilidade social corporativa para o seu propósito, missão e valores. Na era das redes sociais, as marcas que estão se destacando são aquelas que entregam mais storydoing do que storytelling.”

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