Tatiana Schuchovsky Reichmann, CEO da Ademicon

Brasileiros acreditam em consórcio como alternativa de investimento

Estudo da Ademicon e QualiBest mostra ainda que há otimismo em relação à melhora das finanças pessoais neste ano

O consórcio pode funcionar como uma opção de investimento, na opinião de 75% dos brasileiros entrevistados em pesquisa da Ademicon, administradora independente em créditos ativos no segmento, realizada em parceria com o Instituto QualiBest, especializado em pesquisas on-line. O levantamento revela também que as mulheres (82%) lideram o perfil dos que mais consideram o consórcio como ferramenta de investimento.

O estudo também mostrou que 68% dos respondentes se dizem confiantes sobre a melhoria de suas finanças pessoais. E, quando perguntados sobre o consórcio ser uma possibilidade para a compra de um bem no futuro, 49% das pessoas disseram que consideram essa alternativa, por três motivos: segurança na operação, garantia de realização e programação de gastos (49%). Já 25% dos respondentes disseram que o fato de não haver juros nem entrada são os fatores determinantes.

“O resultado é extremamente positivo, pois demonstra que praticamente metade da amostra considera ser o consórcio uma alternativa viável para adquirir um bem, seja um imóvel, um veículo, entre outros. De maneira geral, a pesquisa mostra otimismo com o futuro e é mais um importante instrumento para entendermos o comportamento do consumidor no que diz respeito a suas finanças pessoais. O que nos permite oferecer as melhores soluções ligadas à modalidade consórcio, promovendo sempre a democratização do crédito”, comentou Tatiana Schuchovsky Reichmann, CEO da Ademicon.

Planejamento financeiro

O tempo de antecedência que os entrevistados levam para começar a se planejar para adquirir um bem de alto valor também foi uma informação revelada na pesquisa. A maioria (45%) respondeu que mais de um ano, enquanto 26% dos entrevistados disseram que levam um ano, 22% seis meses, e apenas 7% levariam menos de 6 meses. No quesito organização financeira, a maior parte (61%) se considera organizada.

Metodologia

O levantamento foi feito entre novembro e dezembro de 2022 e ouviu 880 pessoas com o objetivo de oferecer subsídios para entender o comportamento do brasileiro no que se refere ao planejamento financeiro e sua visão sobre a modalidade de consórcio. A amostra inclui dados coletados da faixa etária a partir de 18 anos, das classes A, B e C, em todos os gêneros e regiões do país.

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