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Brasileiros gastam 74% com saúde

O Projeto Farma/Cosméticos revela que 74% dos gastos, R$ 187,0 bilhões, da população são destinados à saúde. Metade dessa fatia, cerca de R$ 69,8 bilhões, é puxada por medicamentos e a outra metade, cerca de R$ 68,4 bilhões, recai sobre todas as demais despesas, tais como planos de saúde, consultas médicas ou dentárias, tratamentos ambulatoriais, hospitalização, exames, cirurgias e etc. A demanda por produtos e serviços de cuidados pessoais, de higiene e cosméticos, responde por 26%, ou seja, R$ 48,8 bilhões, em 2011. 
O estudo leva em conta a população urbana que ascende a 84% dos 192,4 milhões de brasileiros – 51% mulheres e 49% homens – 81% alfabetizados, apontando uma taxa de crescimento de 0,85% ao ano, numa densidade demográfica da ordem de 22,63 habitantes por km².  Ao todo são 57,5 milhões de domicílios, sendo 49 milhões localizados em áreas urbanas. O consumo per capita brasileiro está estimado em R$ 14.337,68.  
A correlação entre esses gastos por categoria econômica e o IPC (índice de Potencialidade de Consumo) indica que a classe B lidera esse universo, absorvendo praticamente a metade dos gastos, ao desembolsar valores da ordem de R$ 34,5 bilhões. A classe C registra dispêndios de R$ 14,4 bilhões, enquanto as classes de menor poder aquisitivo respondem por R$ 1,6 bilhão (classe D) e R$ 49,2 milhões (classe E).  A classe A, no topo da pirâmide social e com menor fatia da população, participa com R$ 17,9 bilhões.  
O estudo indica haver uma distância muito grande entre as regiões brasileiras, apontando para a concentração de consumo de produtos e serviços de higiene e saúde.  No Sudeste, essa concentração é 30% superior a média nacional, e no Sul ultrapassa em 9%.  Nas outras três regiões a concentração é inferior à média nacional:  Norte apresenta 45% abaixo da média nacional, Nordeste está com 35% inferior, e a região Centro-Oeste indica 5% abaixo da média nacional.
informação é de Marcos Pazzini, responsável pelo Projeto Farma/Cosméticos e diretor da IPC Marketing Editora, adiantando que este novo estudo emprega metodologia própria da empresa e dados de fontes oficiais inclusive os de entidades de classe e/ou conselhos profissionais. 

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