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E-commerce é bom, mas não basta

Até um tempo atrás, uma empresa investir na sua loja online podia ser visto como a melhor saída para conseguir atrair uma quantidade maior de público. Sem contar que se tornou uma tendência, aquela que não pensar nesse mercado pode estar fada a desaparecer em qualquer outro em um futuro próximo. Não que hoje isso ainda não permaneça assim. O e-commerce realmente é importante. Afinal, mesmo com a crise, ele mantém, senão o melhor, mas um dos melhores resultados do varejo. Cada vez mais, a quantidade de pessoas que se tornam consumidoras no setor cresce. Entretanto, ainda assim, somente o fato de se ter um site no comércio online pode não te levar a nada. Ou pior, pode terminar de te afundar.
A diretora comercial e relacionamento com cliente da Etna, Daniela Hennemann Maia ressalta esse conceito. Segundo ela, “ter uma loja virtual não significa vantagem competitiva”. O que quer dizer que é preciso ir além. Outro ponto que ela levanta é que a Internet é um terreno fértil, onde a oportunidade está presente “em todo lugar”. Dessa maneira, o empreendedor precisa se empenhar e arar todo esse solo, à procura de algo que possa o ajudar a colher os melhores frutos. No caso um relacionamento consistente e duradouro com clientes e lucro. “O sucesso real (financeiro) estará com aquele que conseguir fidelizar o cliente através de serviços diferenciados com a melhor relação custo benefício.”
Então, quando se fala que um e-commerce é bom, mas ele também pode incomodar muita gente, é no sentido de que é preciso desenvolver o negócio no ambiente online. Por exemplo, aproveitar situações que poderiam ser consideradas como problemas e fazer delas sua chance de melhoria. Como o fato de os clientes terem acesso a uma quantidade muito maior de informações e de uma maneira muito mais rápida e fácil. Para isso, é preciso trabalhar em outro ponto essencial do varejo nos dias de hoje, a multicanalidade. “Para enfrentar os desafios é preciso atender aos clientes nos diferentes canais, prestar um excelente serviço e ainda ter produtos e soluções diferenciadas com preços competitivos”, complementa Daniela.
Mostrar a ele que sua empresa oferece o melhor custo-benefício também é um caminho. Mas, lembre-se, isso nem sempre quer dizer que se deve oferecer o menor preço o mercado. Sem contar que de nada adianta estar no meio virtual, se não fizer uso de tecnologias e inovações para a obtenção de vantagens de ambos os lados. Dessa maneira, a executiva conta que a Etna realiza pesquisas com os clientes, procura sempre implantar plataformas de tecnologias que unifiquem as suas informações e também se volta à segmentação da comunicação. “Usamos as informações captadas em nossos diversos meios de relacionamento, além de acompanhar tendências mundiais em diversos setores para criar necessidades/demandas”, diz.

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