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IDC divulga estudo de BI e BPM

Com a conclusão do estudo do mercado brasileiro de Business Intelligence (BI) e de Business Performance Management (BPM), a IDC verificou, entre outros resultados, o aumento da participação das soluções de Data Warehouse que, no apanhado geral, representaram 18% do mercado de software de Business Intelligence em 2004. O crescimento na adoção dessas soluções está ligado ao momento de consolidação das bases de dados, que vem ocorrendo em grande parte das empresas de médio e grande porte no Brasil. A representação das ferramentas de Reporting na área de BI tradicional se manteve estável, representando a maior parte do mercado de software de Business Intelligence.
Segundo Bruno Rossi, gerente de Análise de Mercado responsável pelo estudo, “as ferramentas de BI figuram entre as principais prioridades em investimentos para 2005 nas empresas de grande e médio porte no Brasil”. Tanto que, na estimativa da consultoria para esse ano, o investimento desse segmento em ferramentas de BI e BPM será acima da média das inversões realizadas em TI de forma geral. Segundo Rossi, as tendências ainda indicam que, “implementações de plataformas de BPM integradas com ferramentas tradicionais de BI e Data Warehouses consolidados são a tônica do mercado entre as grandes empresas”.
O estudo, sob a perspectiva dos usuários, aponta que as ferramentas de BI e BPM vêm atraindo cada vez mais a atenção das empresas no país. A IDC enxerga que, no Brasil, há um grande interesse nessas ferramentas, especialmente nas grandes empresas, pelos gestores das áreas de TI e negócios, como de vendas, finanças e da alta administração. “Há motivações importantes para o aumento do interesse por produtos de software de Business Intelligence e Business Performance Management, como a melhor qualidade dos investimentos a partir do alinhamento das decisões operacionais com os objetivos estratégicos das empresas, suporte ao aumento das receitas das empresas com disposição desses produtos para áreas de Vendas e Marketing, por exemplo, e mais conhecimento por parte dos clientes finais visando maior retenção e melhor nível de atendimento”, explica Rossi.
Foram entrrevistadas, pelo IDC, mais de 780 empresas de diversos segmentos verticais, entre o final de 2004 e início desse ano.

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