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Marketing de experiência

Depois de uma longa fase de relativa improvisação, o emprego da Internet nas políticas de marketing e relacionamento das grandes empresas está assumindo um novo patamar e passa a contar com o apoio de equipes fortemente estruturadas. A afirmação é de Ricardo Almeida, diretor do I-Goup, especializado em conhecimento estratégico na área de marketing digital. Segundo o executivo, a prática de delegar as estratégias de web para setores técnicos da empresa – ou para iniciativas departamentais não articuladas – começa a dar lugar agora a equipes bem estruturadas, com a presença de analistas de negócios ao lado de designers profissionais e técnicos com grande conhecimento em mídia interativa.

“Neste novo cenário de negócios, a Internet deixa de ser um repositório de informações, passando a perseguir o status de um ambiente capaz de propiciar experiências concretas e altamente eficientes do ponto de vista do marketing”, afirma o executivo.

Confirmando esta análise, a paulistana CdClip já vem conseguindo, há dois anos, estabelecer escala comercial para novas ferramentas “experienciais” via web. Entre os clientes da CdClip estão empresas como Bradesco, Fundação Getúlio Vargas, Fiat e Motorola, todas elas interessadas em novos paradigmas para a exploração da web. Em iniciativas recentes, estas grandes corporações passaram a lançar mão de ferramentas como o “ClipMail” (um novo tipo de e-mail com apoio de video-streaming baseado no Outlook – email que incorpora no corpo da mensagem um vídeo muito leve) e soluções de participação remota em eventos para internautas geograficamente dispersos.

“Tanto num caso quanto em outro, o que se busca é explorar a máxima capacidade de experiência realística que a Internet pode proporcionar”, comenta o diretor da CdClip, Cláudio Odri. Segundo o executivo, o novo paradigma “experiencial” desdobra-se basicamente em três segmentos de aplicação, todos eles envolvendo o relacionamento e a interação: o mail-marketing realístico, o e-learning e os sistemas de conferência baseados em internet pura ou híbrida (com internautas participando remotamente de feiras e seminários “ao vivo” e em tempo real).

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