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Novas oportunidades

Tanto o mercado, como o comportamento dos clientes sempre passam por várias mudanças. Os novos hábitos dos jovens das classes C e D, por exemplo, exigem novas estratégias das empresas para o atendimento desse consumidor, que cada vez mais está em busca de valor (status da marca) e exclusividade. Com alto potencial de consumo, não é à toa que as empresas devem abrir os olhos para as oportunidades. Na visão de Reynaldo R. Zani, gestor de comunicação e marketing da Pizza Hut, cada vez mais eles estão consumindo em ocasiões de entretenimento, como nos finais de semana, feriados e a noite. “Eles consomem mais produtos de qualidade Premium (os mais caros do cardápio), e querem garantir que a experiência trará o que a marca tem de melhor naquele momento”, comenta.
Para Zani, o potencial de consumo dessas classes é grande não só pelo tamanho da base de consumidores em potencial, mas pelo fato de que eles estão adquirindo novos hábitos. Nesse sentido, a Pizza Hut de São Paulo tem estruturado o planejamento de marketing da rede com base nos costumes e ocasiões de consumo, muito mais do que focado nas classes. “Isso porque acreditamos que a ascensão das classes sociais C e D tem como uma das principais consequências a mudança de hábitos, gerando um tipo de comportamento que tende á ser compatível com o dos jovens de Classes A e B, guardadas as diferenças relacionadas ao poder aquisitivo”, explica. Desta forma, o foco da empresa é entender o que estes jovens querem e gostam, para garantir que esteja disponível a todos, de forma acessível e ao maior número de classes possíveis.
O gestor conta, ainda, que a Pizza Hut tem trabalhado nos últimos anos em uma plataforma de acessibilidade à marca, em praças de alimentação, restaurantes com serviço à mesa, delivery e no canal chamado ‘Balcão de Viagem’, com o objetivo de tornar o consumo economicamente atrativo. “Esta estratégia envolve vários aspectos operacionais e de marketing e nos possibilitaram ter atualmente o preço das refeições na rede na média, com relação à concorrência”, acrescenta.

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Tanto o mercado, como o comportamento dos clientes sempre passam por várias mudanças. Os novos hábitos dos jovens das classes C e D, por exemplo, exigem novas estratégias das empresas para o atendimento desse consumidor, que cada vez mais está em busca de valor (status da marca) e exclusividade. Com alto potencial de consumo, não é à toa que as empresas devem abrir os olhos para as oportunidades. Na visão de Reynaldo R. Zani, gestor de comunicação e marketing da Pizza Hut, cada vez mais eles estão consumindo em ocasiões de entretenimento, como nos finais de semana, feriados e a noite. “Eles consomem mais produtos de qualidade Premium (os mais caros do cardápio), e querem garantir que a experiência trará o que a marca tem de melhor naquele momento”, comenta.
Para Zani, o potencial de consumo dessas classes é grande não só pelo tamanho da base de consumidores em potencial, mas pelo fato de que eles estão adquirindo novos hábitos. Nesse sentido, a Pizza Hut de São Paulo tem estruturado o planejamento de marketing da rede com base nos costumes e ocasiões de consumo, muito mais do que focado nas classes. “Isso porque acreditamos que a ascensão das classes sociais C e D tem como uma das principais consequências a mudança de hábitos, gerando um tipo de comportamento que tende á ser compatível com o dos jovens de Classes A e B, guardadas as diferenças relacionadas ao poder aquisitivo”, explica. Desta forma, o foco da empresa é entender o que estes jovens querem e gostam, para garantir que esteja disponível a todos, de forma acessível e ao maior número de classes possíveis.
O gestor conta, ainda, que a Pizza Hut tem trabalhado nos últimos anos em uma plataforma de acessibilidade à marca, em praças de alimentação, restaurantes com serviço à mesa, delivery e no canal chamado ‘Balcão de Viagem’, com o objetivo de tornar o consumo economicamente atrativo. “Esta estratégia envolve vários aspectos operacionais e de marketing e nos possibilitaram ter atualmente o preço das refeições na rede na média, com relação à concorrência”, acrescenta.

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Novas oportunidades



Autora: Fabiane Varoli

 

As pesquisas apontam um notável crescimento econômico no País esse ano. Pessoas estão migrando de classes sociais, estimulando o consumo. Esse aumento gera uma necessidade de atendimento aos clientes de forma ágil e imediata. Com isso, temos uma expectativa de crescimento inigualável na área de teleatendimento.

 

Nesse cenário, empresas de pequeno e médio porte, estão se reestruturando internamente para atender as exigências dos clientes. O call center passou a ser uma obrigação em muitas empresas. E assim o teleoperador não está mais restrito em atuar nas empresas especializadas em call center, podendo trabalhar em empresas de diversos segmentos, como drogarias, indústrias, lojas, consultorias, entre outros.

 

O aumento da demanda fez as empresas “flexibilizarem” o perfil exigido do candidato. As empresas não estão exigindo experiência, pois tem fornecido treinamentos de capacitação para novos colaboradores. No que tange a escolaridade, o ensino médio completo era exigido anteriormente, mas muitas empresas já consideram como aptos candidatos que estão cursando o último ano desta graduação, o que facilita a atração e inserção de mais profissionais que buscam sua primeira colocação no mercado de trabalho.

 

O fato do candidato ter a possibilidade, de receber um retorno rápido quanto ao processo seletivo e também é outro fator estimulante. O teleoperador pode ainda desenvolver suas habilidades dentro da empresa que está atuando, já que a maioria oferece plano de carreira e benefícios atrativos, o que é um diferencial, comparando com empresas de outras áreas, que não privilegiam jovens em formação.

 

Dessa forma, deixo aqui quatro dicas para jovens que desejam ingressar na área de tele atendimento:

1- Praticar a digitação;

2- Manter-se atualizado, lendo jornais, livros, revistas;

3- Ter uma boa fluência verbal e escrita;

4- Ter uma vida acadêmica continuada.

 

Fabiane Varoli é consultora de recursos humanos, graduada em psicologia e atua na Luandre.

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