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O que a Geração Z tem de diferente?

O que essa nova geração Z tem de tão especial? A resposta é: ela é diferente de tudo o que as empresas já lidaram anteriormente. É o que revela estudo lançado pela WGSN, a fim de retratar especificamente essa geração que, em breve, será a maior força de consumo do mundo. A pesquisa entrevistou e analisou adolescentes de 16 a 21 anos, em países ao redor de todo o mundo – desde Coreia até o Reino Unido, 
O levantamento descobriu muitas características singulares, como a subdivisão em: Geração Eu (voltada apenas para suas necessidades) e Geração Nós (voltada ao coletivo). No entanto, mesmo com essas diferenças de perspectivas de ambos os grupos, vale reforçar que eles possuem características em comum: esses consumidores como um todo desafiam os estereótipos e rejeitam generalizações.
Outro fator importante quando o intuito é se comunicar com esse público é o fato de as circunstâncias serem as mesmas durante os anos de formação. Ou seja, eles cresceram em um período dominado pela tecnologia, fluidez, contradição e pela união de diferentes culturas e, apesar de serem divididos em dois grupos, com relação a suas características e anseios, todos estão conectados por esses elementos em comum.
Mesmo no auge do individualismo, essa geração – que não aceita ser denominada como Z – tem como fator comum a diversidade. É considerada a mais etnicamente diversificada da história. Além disso, esse grupo quer mais do mundo. Querem ser disruptivos e criar conceitos sociais, e as marcas que seguirem esse “mindset” serão capazes de atrair a atenção. Outro aspecto importante é que valorizam empresas que dão o poder de se auto expressarem, além, claro, da autonomia. Simplificando: eles dão valor a marcas que priorizam o indivíduo.
Essa é a primeira geração considerada nativa digital. Ou seja, que não conheceu a vida sem internet. Por serem 100% conectados, eles evidenciam os aspectos bons e ruins da internet, uma vez que ao mesmo tempo que as mídias sociais proporcionam inúmeras oportunidades para crescer, aprender, construir e se relacionar também traz questões negativas à tona. Isso porque os jovens nunca estiveram tão suscetíveis à depressão, à ansiedade e, pior, ao suicídio.
Ao contrário também das gerações anteriores, os jovens desta estão postergando a vida adulta. Como? Estão amadurecendo mais devagar e demorando mais para abraçar as responsabilidades. Uma recente publicação científica feita pelo The Guardian sugeriu que a faixa etária chamada de adolescente deveria ser expandida de 19 para até os 24 anos, já que a Geração Z está se envolvendo em menos atividades adultas, como: sexo, beber, tirar a carteira de motorista e trabalhar – quando comparada as anteriores. 

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