O canal para quem respira cliente.

Pesquisar
Close this search box.

Social commerce, a bola da vez

Tornar as vendas na internet mais humanizadas e contar com a opinião dos amigos na hora da compra são as estratégias do social commerce. É ainda uma novidade recém implantada no país, mas, consiste na interação social entre o internauta com os amigos em rede e os produtos que já compraram, querem comprar ou simplesmente opinar à respeito.
Comprovadamente, as pessoas costumam comprar mais depois de receber indicações dos amigos, por isso a criação de lojas sociais é uma forte tendência no e-commerce mundial. Quem fala é Vitor Elman, diretor de criação da Cappuccino Digital, uma agência de publicidade especializada em ações de marketing por meio das redes sociais, que trabalha o conceito de Joy Of Use, que significa engajar e surpreender o internauta através de uma ação divertida e prazerosa em uma experiência digital diferenciada.
Ao projetar o cenário futuro do social commerce que só tende a crescer, Elman diz que os fatores sociais ligados a compra devem vencer barreiras virtuais, passando ao mundo físico com QRCodes ou RFIDs (códigos de barras que disponibilizam conteúdo digital e micro chips de radio frequência) espalhados em produtos para que sejam “curtidos”, compartilhados, e indicados, por exemplo. Além disso, o mobile terá uma presença cada vez mais forte neste universo, devido aumento de smartphones vendidos no país.
“Imagine, ao invés de entrar em um e-commerce e começar a sua procura do zero, poder contar com a indicação de um produto por um amigo que te conhece e sabe do que você gosta”, diz Elman enquanto explica as possibilidades do social commerce e complementa indicando os rumos que as empresas devem tomar. Segundo ele são duas possibilidades. “Criando sua presença dentro das redes sociais, complementando o seu negócio, ou seja, dispor as bases sólida que já têm consolidadas e apoiá-las nas redes sociais como complemento de divulgação e contato com o cliente. Outra maneira é agregando valores sociais em seus sites, mesmo que não estejam dentro das redes, utilizando por exemplo, os complementos APIs”, finaliza Elman.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima