Educação Financeira: diferencial competitivo ou ferramenta necessária?




Quem ganha mais com um mercado equilibrado – as empresas ou os consumidores? A resposta é simples e direta: ambos. E a explicação é facilmente compreendida, ao se pensar que os consumidores são os geradores de lucro das empresas, e que esses mesmos consumidores precisam de quem atenda as necessidades dos seus hábitos de consumo. É uma relação de benefício mútuo pois, ao gerenciar melhor seu orçamento, um consumidor pode comprar mais e melhor, enquanto as empresas, conhecendo o novo perfil, pode oferecer ofertas mais assertivas e agregar valor aos produtos e serviços. 



Educação financeira e seus benefícios é o tema deste Especial de Final de Semana. Acompanhe os comentários e orientações que, com exclusividade, os especialistas no assunto disseram ao Portal Crédito e Cobrança.



A fim de garantir que o crédito concedido não se torne um problema, antes de buscar crédito, é preciso que os consumidores conheçam seu orçamento, planejem o pagamento e considerem, principalmente, o quanto pode ser gasto para quitar este empréstimo. Para o Banco Bradesco, construir um cenário responsável, é também uma oportunidade para estar perto do cliente. “Mais do que conceder o crédito, contribuir de maneira efetiva para a sua utilização de forma responsável e formação de valores reforçará cada vez mais a relação com o cliente, criando um ambiente seguro com informações completas e transparentes”, avalia José Ramos Rocha Neto, diretor da área de empréstimo e financiamento do Bradesco.



A Losango acredita que a educação financeira vai além de um diferencial competitivo no mercado, e busca estar comprometida em criar um ambiente de consumo sustentável no Brasil, onde atua há 41 anos. “Estamos sempre reforçando o Crédito Sustentável, seja com os colaboradores, clientes e sociedade. Procuramos sempre orientar os consumidores, fazendo com que o crédito seja um aliado na hora da compra”, afirma Hilgo Gonçalves, executivo-chefe da Losango. 



Ter consumidores mais conscientes de seus limites reflete em um poder de compra maior e mais assertivo, com isso, abrem-se as portas para comercialização de produtos com maior valor agregado, o que pode potencializar a lucratividade dos negócios.  “Para a Serasa Experian quanto maior consciência existir no processo de concessão e tomada de crédito, mais condições nossos clientes terão de adquirir capacidade financeira para consumir produtos mais sofisticados e de alto valor agregado. Desta forma investimos constantemente na sofisticação de nossas soluções para que as decisões de negócios sejam tomadas com alto grau de assertividade” defende Tomás Carmona, Gerente Corporativo do Serasa Experian.



E para sua empresa, o que significa Educação Financeira? É Algo realmente necessário? Dê a sua opinião na enquete após conferir as outras matérias exclusivas deste Especial.





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