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Pode melhorar?

Com o cenário econômico repleto de incertezas, além do aumento das taxas de juros, da inflação e do desemprego, é comum que os consumidores deixem para depois o sonho dos seus bens de consumo, como casas, carros e até eletrodomésticos. Mas, os consórcios podem ser vistos como uma solução nesse momento. Em uma situação de crise, Rafael Boldo, gerente da Porto Seguro Consórcios, acredita que a modalidade se apresenta como uma saída para quem ainda quer comprar. “Temos a retração do crédito e aumento de juros. Consórcio neste caso é a melhor opção, por permitir maior controle financeiro e ser isento de juros”, afirma o executivo.

Especialmente no setor de imóveis, Boldo vê os consórcios como algo promissor em 2016. Segundo ele, a demanda pela compra de imóveis continua alta e os vendedores abaixaram os preços, por conta da crise, o que dá ao consumidor poder de barganha e, com o consórcio, ele pode garantir sua compra. Por isso, o gerente acredita em mais crescimento, seguindo o que já tem acontecido no mercado. “Hoje, 26% de todas as operações financeiras feitas no mercado de imóvel brasileiro já são pelo consórcio, o que antes era de 10%”, comenta.

Apesar disso, a crise também pode ser negativa para o setor, caso se agrave ainda mais. “Se permanecer da maneira que está sem piorar, ainda acredito num bom desempenho dos Consórcios. Caso haja mais retração, maior taxa de desemprego, as pessoas deixarão de comprar. O que será ruim para todos, independentemente do segmento de atuação”, completa Boldo.

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Pode melhorar!

Mais de 1,5 milhão de perguntas foram feitas entre as mais de 54 mil páginas do Facebook que a Socialbakers, empresa de métricas e otimização do desempenho de marcas em mídias sociais, analisou no segundo trimestre do ano. Dessas, 67% foram respondidas. Isso faz com que o Facebook, pelo segundo trimestre consecutivo, seja uma plataforma socialmente dedicada.
No entanto, é preciso lembrar que mais do que 500.000 perguntas foram ignoradas, e o volume de perguntas continua a crescer. E, em média, apenas duas das dez maiores marcas no Facebook (páginas com mais de 500.000 fãs) atingiram o ponto de referência da Socialbakers para serem consideradas socialmente comprometidas – que são aquelas respondem pelo menos 65% das perguntas enviadas por fãs. A importância de inverter esses números está no dado de que as marcas que respondem o cliente recebem cerca de 2,5 vezes mais interações que as marcas não comprometidas.
Tão essencial quanto responder a tantas perguntas é respondê-las rapidamente. O mais rápido que as marcas socialmente devotadas responderam aos fãs responderam em 30 minutos ou menos – e isso inclui noites e fins de semana. Das principais marcas que respondem rapidamente, 60% são empresas de telecomunicações, seguidos pelas companhias aéreas (9%), Finanças (9%) e e-commerce (9%).
As indústrias que experimentam a maior demanda são também as melhores em atendimento ao cliente no Facebook. Das dez maiores empresas socialmente dedicadas, nove são do setor de Telecom – a única exceção é a KLM, que detém o primeiro lugar. As empresas de telecomunicações receberam cerca de meio milhão de perguntas e responderam a mais de 80% delas – a Telkomsel, empresa de telecomunicações da Indonésia teve mais de 31 mil consultas de clientes, com uma taxa de resposta de 89%, no 2º trimestre.
O varejo também está no topo da lista, tendo recebido quase 150 mil perguntas e respondido a mais de 70%. Os setores de finanças, de aviação e indústria têm taxas de resposta semelhantes, mas com menos demanda.
Clique aqui e confira os números do segundo trimestre do ano da Socialbakers.

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