Como resultado de tais medidas, observou-se um aumento significativo de negócios com clientes que antes não realizavam negócios com a Instituição, assegura o diretor. “Registra-se também, somente no segundo semestre deste ano, o incremento líquido de mais de 10 mil recebedores de proventos na base do Banco do Brasil. Outro resultado significativo foi o crescimento dos negócios que envolvem crediário, crédito imobiliário e crédito para aquisição de veículos, que colocaram o banco em posição de destaque no mercado. Em suma, mais de 3 milhões de clientes foram beneficiados com as medidas adotadas”, acrescenta.
Mas, os bons resultados não se limitam aos financeiros, envolvem também ampliação no relacionamento com os clientes, isso porque, com a redução do spread bancário e a conseqüente facilidade de acesso ao crédito, a instituição vem incrementando substancialmente seus negócios com micro e pequenas empresas e com clientes pessoa física, destaca o executivo. “Acrescenta-se que o Banco do Brasil mudou sua forma de se relacionar com seus clientes, buscando um relacionamento de longo prazo, melhorando a qualidade da carteira de crédito, com índices reduzidos de inadimplência, também a manutenção das taxas praticadas. Outro aspecto bastante observado pelo banco para a manutenção das taxas baixas é a melhoria da eficiência operacional. Todos esses fatores, associados, contribuem para sustentar as taxas de juros praticadas pelo Banco do Brasil”, justifica o executivo.
Para o diretor de clientes, essa é uma tendência que veio para ficar. “Nós iniciamos um movimento que estimula a mudança de comportamento do consumidor ao tomar crédito de forma consciente com taxas melhores. Com as medidas adotadas, estimulamos a sustentabilidade do relacionamento, o que favorece os nossos clientes, a sociedade brasileira e a própria Instituição no longo prazo”, conclui.