
De acordo com Faustini, é muito fácil cair na tentação mecanicista e olhar para as inovações tão somente como instrumentos. “Essa é a parte visível do Iceberg: o dispositivo, o terminal, a ferramenta de acesso. Por baixo do superficial está uma nova cultura a transformar os nossos hábitos e comportamentos”, comenta em seu primeiro post.
Segundo o consultor, há toda uma cultura de participação debaixo de inúmeras formas de expressão conjugada com múltiplas conexões – em tempo real ou não. E como resultado, as pessoas estão mudando seu jeito de ser. “É exatamente por essa razão que trazemos cada vez mais para perto do mundo corporativo os sociólogos, antropólogos e filósofos. Entender o nosso tempo e como a cultura vai nos moldar está cada vez mais complexo. Necessitamos de mais olhos e novos cérebros”, explica.