Ítalo Azevedo, sócio-fundador e diretor-geral da Muda Cultural

Muda Cultural une artesanato e segurança bancária ao público 60+

Projeto “Faz a Conta” estimula novas alternativas de renda  e fortalece a segurança financeira de pessoas 60+ em 15 cidades brasileiras

A Muda Cultural, empresa que viabiliza iniciativas de impacto para as áreas social, educacional, saúde, cultural, entre outras, anunciou o lançamento do projeto Faz a Conta, que oferecerá oficinas gratuitas de arte e artesanato para pessoas com 60 anos ou mais em 15 cidades brasileiras. A iniciativa, viabilizada pela Lei Rouanet e patrocinada pelo Nubank, contará, também, com uma websérie educativa dedicada à prevenção de golpes e fraudes financeiras, desenvolvida especialmente para esse público, frequentemente alvo de crimes no ambiente bancário digital.

“O Faz a Conta nasce do desejo de dar protagonismo à população 60+ em um campo vital como o da cultura, da autonomia econômica e da educação financeira. Ele combina linguagem acessível, acolhimento regional e soluções concretas para inclusão produtiva e proteção digital de um público frequentemente vulnerável, mas cada vez mais ativo”, destacou Ítalo Azevedo, sócio-fundador e diretor-geral da Muda Cultural.

Websérie “Faz a Conta”

A websérie “Faz a Conta”, produzida pelo coletivo criativo Fiteiro, acompanha Glória, uma estatística bem-humorada e cheia de histórias para contar. De tanto sofrer e ouvir sobre tentativas de golpes virtuais, ela se especializou no tema: conhece todos os truques usados pelos bandidos e até criou uma conta em rede social para relatar os casos. Ao longo da produção, Glória interage com a equipe de filmagem e com personagens como a vizinha, o porteiro, amigos e seguidores da internet, apresentando de maneira leve e divertida alguns dos golpes mais comuns atualmente no Brasil.

O lançamento está previsto para o final de setembro e será disponibilizada gratuitamente no site oficial do projeto, no YouTube, e em cortes para redes sociais (@vemefazaconta). A produção ficcional apresenta 10 episódios inspirados em casos reais de golpes bancários e fraudes online, oferecendo orientações práticas e acessíveis para que pessoas idosas naveguem com mais segurança e confiança no ambiente digital, já que é um dos principais desafios da faixa etária.

Oficinas artesanais pelo Brasil

A partir de setembro o projeto percorrerá seis estados brasileiros — São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Alagoas e Amapá — oferecendo oficinas presenciais que incentivam a prática artística, com foco na reinclusão produtiva e no fortalecimento da autoestima e da autonomia de pessoas idosas. Em paralelo, a formação de educadores locais visa estimular a continuidade das ações nas regiões atendidas, ampliando o alcance e legado do projeto. 

As oficinas ocorrerão nas seguintes cidades: Registro (SP), São José dos Campos (SP), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Contagem (MG), Ibirité (MG), Rio de Janeiro (RJ), Niterói (RJ), Duque de Caxias (RJ), Feira de Santana (BA), Salvador (BA), São Sebastião (AL), Maceió (AL), Porto Grande (AP) e Macapá (AP).

Cada uma delas receberá oficinas com 30 vagas destinadas ao público idoso (duas turmas de 15 pessoas), além de capacitação para 15 educadores locais. As atividades terão como base práticas manuais e artes visuais com materiais variados – madeira, tecido, plástico e papel – respeitando a cultura e o repertório criativo de cada região.

A expectativa é alcançar diretamente 675 pessoas nas oficinas presenciais e atingir uma audiência de 15 mil pessoas com a websérie, por meio de uma campanha multiplataforma que inclui redes sociais, grupos de WhatsApp e canais locais. “Além de ampliar o repertório criativo dos participantes, o projeto pretende despertar novas fontes de renda, fortalecer a confiança dos idosos em suas capacidades e instrumentalizá-los para uma vida digital mais segura”, concluiu Azevedo.

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