
A aposta é em um mercado ainda suficientemente aquecido, tendo em vista o crescimento que vem se mantendo nos últimos anos. E, com a economia minimamente estabilizada e grande carência de fornecedoras que de fato atuem com responsabilidade nos resultados, Mazzei vislumbra um mar de oportunidades. “Com todo expertise da G4, acreditamos que estamos um passo a frente de empresas nacionais do setor e brigamos de igual para igual com qualquer empresa internacional”, pontua.
No entanto, o diretor comenta que há muito que se fazer na esfera da tecnologia. “Acompanhamos grandes evoluções no setor e no consumidor, que evidentemente geram impacto no que se refere à tecnologia, mas que em termos práticos vem gerando mudanças numa escala menor, pontuais”, esclarece Mazzei, acrescentando que a G4 tem a clara visão de que tanto contratantes quanto prestadoras, focarão esforços na busca por soluções que de fato permitam crescimentos sustentáveis, permitam rentabilizar as operações que hoje cultivam enormes quantias financeiras ao desperdiço, por erros operacionais, e outras situações.
No futuro próximo, ele acredita que tão importante quanto tecnologias que mirem o consumidor, haverá tecnologias que viabilizem operações hoje não rentáveis, diminuam os custos e otimizemos resultados. “Esse ano, o mercado deve trabalhar muito em função das frentes tecnológicas atuais com atenção especial a mobilidade. Mas vemos também uma frente emergindo na busca por soluções de otimização, que permitam rentabilizar operações. Esta última, uma nova agenda que o mercado ainda desconhece como fazer”, finaliza.