A estratégia da aproximação



Para se manter cada vez mais próxima dos clientes, a Nice, empresa fornecedora de soluções em tecnologia, assumiu um modelo de direct-touch para apoiar o desenvolvimento dos negócios de seus principais colaboradores. “Para mudar e ser um parceiro estratégico é necessário estar próximo, entender e educar o cliente com relação aos benefícios da solução”, comenta Marcos Moraes, vice-presidente regional da empresa.

A fornecedora de tecnologia passa por uma mudança no perfil de atuação, expandindo o portfólio e adequando as aplicações de acordo com a demanda do cliente. “Queremos ser um parceiro estratégico, oferecendo valor e entregando resultados adequados à necessidade de cada negócio, sempre com o objetivo de melhorar a performance, melhorar a relação entre os nossos clientes e os seus clientes”, explica o Moraes, lembrando que a mudança estratégica segue uma tendência de mercado.

A empresa também acaba de lançar o conceito Costumer Dynamics aplicado a todas as suas soluções, com meta de otimizar a captura de informações. “O objetivo não é só capturar a interação por todos os canais, mas também processar a informação de uma maneira inteligente, para que o nosso cliente entenda como é que está sendo feito e qual o sentido dessa comunicação, gerando benefícios em vários setores, seja com relação ao costumer satisfaction, seja na área de marketing, de estratégia de vendas e também na parte operacional”, acrescenta o executivo.

Para acompanhar o crescimento do mercado de contact center, a Nice está investindo em grandes estruturas e em profissionais reconhecidos para a montagem de seus escritórios. “O investimento que a Nice tem feito no Brasil e na América Latina é substancialmente maior do que em outras partes do mundo, porque é um mercado em expansão e tem um valor muito forte para a empresa”, completa o vice-presidente regional da empresa.

Reconhecimento do trabalho

De colaborador a diretor de serviços da Wittel, Fernando Louro assume novo desafio

Após mais de 15 anos atuando como colaborador da Wittel, Fernando Louro acaba de ser nomeado diretor de Serviços da empresa. Com formação em Engenharia Mecânica, pós-graduação em Engenharia Econômica e Administração Industrial e Financeira, além de MBA em Desempenho Empresarial, o executivo se mostra preparado para o desafio de manter a Wittel entre as principais empresas integradoras de tecnologia para o mercado corporativo do país.

Ao traçar os próximos passos na empresa, Louro afirma que a capacitação da equipe é a principal estratégia a ser mantida na Wittel. Ele esclarece que além da implantação de soluções tecnológicas, o auxílio aos clientes faz parte da base para um crescimento contínuo e controlado que, de acordo com as expectativas, será de 20%, em média, em 2010.

O executivo avalia esse crescimento a partir de áreas que têm se destacado. Em relação ao mercado de inteligência e consultoria, o diretor revela que em 2009 a Wittel foi responsável pela implantação de um dos maiores projetos de WFM do mundo. E sobre a área de Pesquisa e Desenvolvimento, novas mudanças surgiram: a posição de vendedora de produtos foi substituída pela de fornecedora de soluções e inteligência. “Temos a capacidade de extrair o máximo dos produtos e adequá-los às necessidades dos clientes”, confirma.

Futuro em Comunicações Unificadas

Em visita ao Brasil, executivo da Plantronics diz acreditar no potencial do mercado brasileiro

De acordo com pesquisas realizadas pela Plantronics, cerca de 98% das corporações estão em busca de aparelhos de comunicação unificada ou já colocaram esse recurso em uso. Em visita ao Brasil, Don Houston, vice-presidente Sênior da empresa, mencionou a participação dos países que compõem o BRIC nesse mercado e afirma que, além deles, as economias semelhantes irão crescer entre 5 e 10% no próximo ano. Esses dados aumentam ainda mais as expectativas da companhia quanto ao crescimento desse segmento.

Houston afirma que o investimento em comunicações unificadas é a grande prioridade da empresa atualmente, pois embora a crise global tenha desacelerado esse mercado, agora, após um ano de intensas pesquisas, os diretores de TI têm capital para investir nessa tecnologia.

Destacando o potencial brasileiro no negócio, a Plantronics acredita que o desenvolvimento do Brasil em muito se assemelha ao nível dos Estados Unidos e da Europa, já que muitas organizações do exterior estão montando seus escritórios na América Latina. O executivo ressaltou ainda que “as companhias brasileiras como a Petrobras não precisam ser norte-americanas para ter a mesma disponibilidade dos serviços que têm os Estados Unidos. E elas já estão em busca disso”.

Quanto às estratégias, Houston afirma se resumirem em três – estabelecer parceria com as empresas criadoras dos softwares utilizados nas comunicações integradas, como Avaya, Cisco, IBM e Microsoft; investir nos integradores de sistemas para a certificação de que os softwares utilizados nas empresas serão compatíveis aos aparelhos da Plantronics; e, por fim, enviar os representantes comerciais diretamente às organizações, muitas delas citadas na Fortune 500.

Fundada em 1961, a Plantronics Sound Innovation é especializada na fabricação de headsets. Com sede na Califórnia, EUA, a empresa possui escritórios em 19 países, entre eles, o Brasil.

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