Diretor da Jovi fala da estratégia da marca baseada em pesquisas, adaptações locais e novo modelo de pós-venda
A chegada da Jovi ao Brasil marca a estreia da gigante global Vivo Mobile Communication, que aposta na combinação entre conhecimento profundo do consumidor e forte adaptação local. Em apenas sete meses no País, a empresa adotou um nome exclusivo para o País e estruturou sua estratégia com base em extensas pesquisas sobre hábitos, preferências e expectativas dos brasileiros. O resultado aparece nos diferenciais dos produtos, que vão de baterias de longa duração a tecnologias de câmera e iluminação voltadas ao uso real do público. Ao priorizar experiência e inovação, com centralidade no cliente, a Jovi quer reforçar a visão de que só é global quem entende profundamente cada mercado onde atua, conforme detalhou André Varga, diretor de produto, ao participar, hoje (01), da 1253ª edição da Série Lives – Entrevista ClienteSA.
O executivo começou contextualizando a Vivo Mobile Communication, empresa chinesa, criada em 2009, que lançou a marca Jovi exclusivamente para o Brasil. “Somos a quarta maior fabricante de celulares no mundo, com mais de 500 milhões de usuários em mais de 60 países. É a marca líder nos dois maiores mercados mundiais de celulares, que são a China, já há quatro anos, e na Índia, há dois anos.” Segundo André, após estudos estratégicos sobre que nome utilizar no Brasil, foi escolhido Jovi, que já era utilizada no mercado doméstico da China, na plataforma de IA da Vivo Mobile. “Fizemos uma pesquisa junto aos consumidores brasileiros com uma lista de nomes sugeridos e Jovi foi a escolhida por representar uma série de atributos positivos na mente dos entrevistados.”
Entre esses atributos está a associação com a palavra “jovem” e combinar bem com os conceitos de “tecnologia”, “inclusão” e “conexão”, casando com os valores defendidos pela Vivo Mobile. “Como estratégia, a Jovi tem alguns diferenciais, seguindo um lema da Vivo Mobile, que é a de que só se consegue ser global se for bem local. E, claro, isso levando em consideração o consumidor de cada país. Existem aspectos legais, regulatórios, de estrutura de canais, precificação, mas o principal a se considerar é aquele que vai se beneficiar do nosso produtos, que é o cliente brasileiro.” De acordo com André, aqui no Brasil está se colocando mais ênfase em colocar o cliente no centro de toda a decisão, algo que já é um valor abraçado pela empresa globalmente. Por isso, a necessidade de entendê-lo cada vez mais.
Nesse sentido, antes do lançamento da marca, foram realizadas centenas de pesquisas para compreender quais as principais características do consumidor brasileiro, passando pelo que o leva a se decidir por adquirir um celular e com que objetivos utiliza. “Isso nos levou, desde o lançamento dos nossos cinco modelos, no final de maio deste ano, a criar três áreas de diferenciação nos produtos. A principal delas são as baterias, chamadas mundialmente de blue volts, com maior capacidade de autonomia, de carregamento mais rápido e com uma vida útil maior que a dos concorrentes, segundo o executivo. “Podemos garantir até quatro anos de vida útil mantendo no mínimo até 80% de retenção de carga.” O segundo diferencial apontado, presente nos produtos premium, é o ring light embutido no, permitindo capturar vídeo e foto em ambientes mais escuros. “E, inserido no nosso smartphone mais caro, por meio de parceria com a Zeiss, o terceiro diferencial é oferecer lentes de nível profissional nas câmeras.” Na sequência, ele explicou o funcionamento da plataforma de pesquisas permanentes da empresa, tanto para acompanhar a experiência dos clientes quanto para a programação dos próximos lançamentos.
O executivo ainda respondeu algumas questões da audiência e falou sobre os diferenciais que a marca busca oferecer no pós-venda, além de explicar como a Jovi chegou a 1.500 pontos de vendas no País em tão pouco tempo e o que isso reflete em termos de ambição de vendas no mercado brasileiros, entre muitos outros assuntos. O vídeo, na íntegra, está disponibilizado no nosso canal do YouTube, o ClienteSA Play, junto com as outras 1252 lives realizadas desde março de 2020, em um acervo que já passa de 3,9 mil vídeos sobre cultura cliente. Aproveite para também se inscrever.
A Série Lives – Entrevista ClienteSA terá sequência amanhã (02), com a presença de Simone de Paula, CEO da Abai Brasil, que abordará a aposta em reestruturação com foco em inovação e eficiência; na quarta, será a vez de Erick Okida, head de Sales & Mortgage da Pilar; na quinta, Ricardo Onofre, CEO e fundador da Social Digital Commerce; e, encerrando a semana, o Sextou debaterá o tema “Cobrança: Por onde caminha a transformação da atividade?”, reunindo Cleber Genero, vice-presidente de pequenas e médias empresas da Serasa Experian, Flaviana Sallowicz, superintendente de cobrança de crédito do Banco BV e Rodrigo Mandaliti, presidente do IGeoc e sócio-presidente da Concilig.





















