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Balanço do Black Friday: americanos decepcionados, brasileiros eufóricos…

EUA: Vendas no final de semana do Black Friday decepcionaram; mas mobile apresentou crescimento espetacular

Mesmo com problemas, Black Friday provocou recorde de faturamento em um único dia no e-commerce brasileiro
Black Friday 2013 bateu recorde de faturamento em um dia no ecommerce brasileiro

A National Retail Federation informou que este ano ocorreu a primeira queda nas vendas durante o primeiro fim de semana oficial de compras de Natal em pelo menos sete anos. Os dados foram divulgados no domingo, 1/12. Segundo a NRF, os varejistas retiraram todos os possíveis obstaculos que pudessem afastar os consumidores das suas prateleiras, com alguns abrindo mais cedo no dia de Ação de Graças e outros promovendo grandes descontos durante todo o final de semana prolongado, mas assim mesmo os consumidores gastaram 3,9% a menos por pessoa. “A verdade é que, para muitos americanos, as coisas não estão indo muito bem”, disse Matthew Shay, presidente e CEO da NRF. No mundo online, porém, os responsáveis por um dos canais de vendas têm muito a comemorar. De acordo com o Digital Analytics Benchmark, da IBM, os dispositivos móveis foram responsáveis por 37% do tráfego online durante o período do feriado de Ação de Graças e Black Friday deste ano, um aumento de 36% em relação ao ano passado. As vendas online globais subiram 18,9%, com os dispositivos móveis respondendo por 22% dessas vendas. Os tablets representaram o dobro das vendas de smartphones. Em compensação, outro estudo da IBM disse que o marketing via mídias sociais foi responsável por apenas cerca de 1% das vendas online. Ainda assim, os analistas disseram acreditar que as mídias sociais tiveram um papel importante na formação de gastos dos consumidores no Black Friday. “O social não têm até agora a capacidade de direcionar o tráfego ou realizar vendas diretamente no site …. Ele tende a ter mais uma influência indireta sobre as compras”, disse Jay Henderson, da IBM Smarter Commerce. Fontes: ReutersBloombergThe Wall Street Journal The Washington Post Los Angeles Times VentureBeatMediaPost Communications/Online Media DailyTechCrunch, BloombergMashable

Brasil: comércio eletrônico anuncia aumento de 217% nas vendas (mas pode ser que não tenha sido exatamente assim)

As vendas do varejo brasileiro pela internet durante a Black Friday ficaram neste ano em algum ponto entre R$ 429 milhões e R$ 770 milhões. A primeira estimativa é da consultoria E-bit e a segunda da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara.e-net). Pelos dados da e-bit, o aumento nominal foi de 217% ante a 2012 e se refere a 1,95 milhão de pedidos – cinco vezes mais do que em dias normais. Já o levantamento da camara.e-net dá conta de um aumento de 78% no volume de transações quando comparado à edição de 2012 e um total de 964 mil pedidos. Entretanto, todas as informações divulgadas referem-se ao comércio eletrônico, o que permite pensar que no varejo tradicional os resultados não foram tão bons assim. Um giro pelos shoppings na sexta-feira não registrou aumentos extraordinários de tráfego. Fontes: Estadão, Diário do Comércio, Meio&Mensagem, Adnews

O que os executivos de marketing pensam REALMENTE sobre Big Data

Amrit Kirlapani, fundador e CEO da Nectar Online Media, conversou com Brad Todd, presidente do The Richards Group, Barry Judge, CMO do Living Social e antes da Best Buy, e Paul Golden, ex-CMO da Samsung Mobile, e escreveu um artigo para o DMNews. A primeira questão foi o que é Big Data para eles. Independentemente de discordâncias pontuais, a definição é que se trata de qualquer grande quantidade de informação que pode ser usada para agregar valor a um negócio e seus clientes. Mas Big Data é inútil a menos que seja coletado, integrado, analisados e convertidos em ideias que impulsionam a ação para melhorar a experiência do cliente. Em relação a como estão usando, Barry Judge contou que a Living Social tem usado as informações de clientes para priorizar as ofertas de acordo com o histórico de compras de cada um e o comportamento de cliques, fazendo com que a experiência do cliente seja muito mais relevante. Já a Samsung Mobile, tem utilizado dados longitudinais para priorizar mercados-chave e esforços de marketing sob medida para melhorar a preferência de marca contra um concorrente chave. O resultado foi uma alteração da pontuação relativa em preferência de marca em todo o EUA, de -6 a +2, fazendo com que a empresa se concentrasse em apenas oito principais mercados. Big Data permitiu à Samsung Mobile determinar de forma econômica quais mercados deslocariam a pontuação geral de preferência de marca em seu favor. Fonte: DMNews (via Portal Abemd)

Pesquisa: no atendimento ao consumidor, preferência vai para chat ao vivo

Os dados foram coletados no estudo Customer Service Benchmark, da eDigital, que pesquisou 2000 consumidores sobre suas experiências em vários canais de atendimento. Percentualmente, o chat ao vivo é o canal preferido, embora em números absolutos seja utilizado por apenas 24% dos pesquisados. Mas desses 73% disseram ter ficado muito satisfeitos com a experiência. Telefone e SMS são os canais de atendimento ao cliente com mais baixa avaliação, 44% e 41%, respectivamente. O custo da tarifa, sistemas de atendimento automatizado e longos tempos de espera são as principais fontes de frustração para os usuários de telefone. Email e telefone são as formas mais frequentes de fazer contato. Os clientes também escolhem os canais com base na natureza da consulta. O telefone é o canal preferido para consultas gerais, embora menos popular para reservas e feedback. As pessoas gostam de chat ao vivo por uma série de razões, mas o tempo é um fator chave. Daqueles que preferem chat ao vivo, 79% disseram que é porque têm suas perguntas respondidas rapidamente e 46% concordaram que era o método de comunicação mais eficiente. Fonte: eConsultancy  (via Portal Abemd)

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