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Botão “dislike” do Facebook será pesadelo para as marcas? E outras questões

Zuckerberg anunciou que estão desenvolvendo nova opção de engajamento – e deixou o mercado em polvorosa

Aparentemente, não. O bicho pode não ser tão feio quanto o frenesi que tomou conta da Internet quando Mark Zuckerberg anunciou que a rede está trabalhando em um botão “dislike” pintou. Segundo o próprio Mark, durante uma de suas rotineiras sessões de perguntas e respostas, o objetivo é ter um recurso para coisas como expressar condolências – hoje em dia, você é obrigado a clicar em “curtir”, o que muitas vezes é bem esquisito. “As pessoas pedem por um botão de ‘dislike’ há muitos anos”, comentou o CEO do Facebook. “[porque] quando se compartilha algo triste como uma crise de refugiados que toca você ou o falecimento de alguém da família, pode não ser confortável ‘curtir’ aquele post… Eu acho que é importante dar às pessoas mais opções do que apenas ‘curtir'”, explicou. Resumindo, vai ser mais na linha de uma expressão contrafeita do que de mostrar o dedo médio. Fonte: Digiday

Especialistas acreditam que programas de fidelidade podem ajudar a simplificar o processo de compras

Uma nova pesquisa da Food Marketing Institute confirma o óbvio: hoje em dia, os membros das famílias compartilham mais a responsabilidade pelo que sai das cozinhas. E também pelo que entra. O problema é que alguém sempre termina esquecendo de comprar alguma coisa e tendo que voltar para as lojas. E voltar irritado, o que termina fazendo com que qualquer pequeno problema pode virar um grande motivo para trocar de fornecedor. O fato é que a distribuição das responsabilidades pelo abastecimento é cada vez mais complexa e fluida. Pode ocorrer por evento, quando alguém compra para refeições, outro para festas, por tipo de comida, etc. Usando os dados dos programas de fidelidade, o varejista pode acompanhar essa fluidez e identificar lacunas e tendências, comunicando aos co-compradores, por exemplo, o que está ocorrendo em tempo real. Fonte: Colloquy

Relatório demonstra que América Latina tem mercado mobile robusto

A 5ª. edição anual do relatório Global Media Intelligence Report, produzido pore Marketer e Starcom MediaVest Group, informa que a indústria mobile na América Latina responde por 4% a 5% da economia da região. Isso é mais que o dobro do que ocorre em mercados mais desenvolvidos, como os EUA e os principais países da Europa, onde essa indústria representa cerca de 2% da economia. Além disso, reforça o estudo, trata-se de um dos maiores mercados móveis do mundo. O número de usuários de telefonia móvel na América Latina ultrapassará 396 milhões este – nos EUA, serão 258 milhões. E continua crescendo, pois a penetração ainda não ultrapassou 40%, o que deverá ocorrer em 2016. Fonte: eMarketer

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