O canal para quem respira cliente.

Pesquisar
Close this search box.

Como transformar dados em “storytelling”

Resultado de imagem para storytelling
Dados são apenas uma coleção de números até serem transformados em uma história
Na opinião de Nicole Martin, da NR Digital Consulting, ser capaz de transformar dados em uma narrativa é uma habilidade essencial para os anunciantes garantirem apoio interno e engajar prospects. É preciso, entretanto, decidir quais estatísticas são mais importantes para seu público e usar recursos visuais para ajudar a traduzi-las em uma história relevante. Dados são apenas uma coleção de números até serem transformados em uma história. Mostrar relatórios e dashboards pode ser contraproducente se não houver uma narrativa empolgante por trás, enfatizando a importância dos dados e mostrando como transformá-los em acionáveis. Em exemplo apresentado por Nicole, a área de marketing de um banco partiu da hipótese de que millennials preferem fazer transações via app. Com a visualização de dados próprios e de terceiros, foi mais simples convencer a diretoria a investir mais no app. Fonte: Forbes
 
Twitter testa alternância entre cronologia e algorítmo
O Twitter anunciou no final de outubro que poderá trazer de volta às linhas do tempo a visualização por ordem cronológica. Mas continuará com a visão algoritmica, que exibe os tweets que têm maior potencial de engajamento. Os usuários poderão alternar as duas visões. O teste, por enquanto, está disponível apenas para um grupo selecionado de usuários do iOS. Fonte: Fast Company

Facebook oferece treinamento para anunciantes em Stories 
Segundo Mark Zuckerberg, o Facebook trabalha com a hipótese de que a receita publicitária pode diminuir à medida que os usuários mudarem a atenção dos feeds de notícias para o Stories. Por isso, a rede social está investindo em uma abordagem educacional, com o lançamento da Stories School. A ideia é orientar os anunciantes em relação a como os usuários consomem os conteúdos na plataforma, desde a estratégia criativa e a história que se quer contar, até a maneira física diferente de como se deve filmar o material. Fonte: The Wall Street Journal

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima