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Fãs de Stock Cars são mais fiéis a patrocinadores. O líder virtuoso. E mais

NASCAR gera fidelização para patrocinadores

Artigo do site Loyalty 360 discutiu recentemente o forte envolvimento dos fãs com o Stock Car nos EUA. Pesquisas independentes da Turnkey Sports & Entertainment demonstram que os fãs da NASCAR, National Association for Stock Car Auto Racing, a associação automobilística que controla os campeonatos de stock car do país, são os mais leais às marcas ligadas ao esporte entre todos os grandes esportes nos EUA. Esses dados foram confirmados em estudo realizado pela empresa de pesquisas Toluna antes do início da temporada de 2013. Segundo esse novo estudo, um em cada quatro fãs do esporte concorda fortemente com a afirmação de que apóiam os patrocinadores do esporte mais do que os patrocinadores de outros esportes. E mais da metade (55%) dos fãs da NASCAR disseram que, quando vêem a marca de uma empresa patrocinadora NASCAR, eles se sentem bem sobre essa marca. “Os fãs entendem a importância do patrocínio ao esporte. Eles percebem que é o que faz com que o esporte avance”, disse Steve Phelps, Chief Marketing Officer da NASCAR, em um comunicado de imprensa. “Se você é um patrocinador em outro esporte, os fãs podem apreciá-lo, mas será que eles o apoiam ativamente?” Esse envolvimento gera um círculo virtuoso que resulta em mais retorno sobre o investimento para as marcas. Leia também: Seminário de Criatividade Cannes Lions Direct 2013, e outras notícias do mercado de Marketing Direto = Marketing Diálogo no Portal Abemd

O líder virtuoso. Uma nova lição com 2.500 anos de idade

A discussão sobre diversidade está finalmente indo além de raça e gênero para incluir experiências, talentos e modos de pensar. Proponho acrescentar outro tipo de diversidade nessa conversa: virtudes. Mais de 2.500 anos atrás, Aristóteles “criou” as virtudes como um guia para conduzir a uma “vida feliz”. Elas são válidas ainda hoje!

Olhe para a sua organização, para suas equipes. As pessoas têm uma mistura de traços – algumas são mais arrojadas, outras mais conservadores, algumas vivem e respiram a satisfação do cliente, outras são obcecadas com a excelência operacional. Estes são exemplos de virtudes clássicas – os quatro gregas: coragem, justiça, prudência e temperança, e as três cristãs: fé, esperança e amor (ou caridade). Vamos defini-las e ver como aplicá-las em sua organização e em suas equipes poderá ajudá-los a crescer.

Continue lendo em A Zona de Desconforto

5 perguntas sobre mídias sociais para fazer à sua agência

Escolher a agência de marketing ou de branding certa para a sua empresa é uma tarefa complicada. Por um lado, você pode querer que o trabalho dela resulte em algo novo e inesperado. Por outro, no entanto, você vai querer que reflita sua estratégia e seja bem sucedido. Escolher uma agência com excelente reputação pode custar caro. Apostar em um novo nome pode ser arriscado. Uma coisa é certa: atualmente, o diálogo digital, principalmente através de mídias sociais, é onde provavelmente você vai encontrar as melhores oportunidades. Por isso, vale a pena dar uma conferida no estudo que a Oracle publicou recentemente e que pode ajudar sua empresa a encontrar a agência certa. Basta fazer 5 perguntas-chave:

1. Qual é a definição de vocês de uma campanha bem sucedida? Porque não importa quantos prêmios de publicidade sua campanha vai ganhar, nem quantos retweets vai gerar, ou fãs da sua página no Facebook vai conseguir. O sucesso, em última instância, tem que ser medido em vendas e se você não está vendendo mais do que antes pode ser que o sucesso de sua agência esteja ocorrendo à custa de seu fracasso comercial.

2. Se vocês tivessem recursos e orçamento ilimitados, em que mídias sociais concentrariam meu negócio? A pergunta é uma pegadinha, porque a estratégia de mídias sociais deve derivar da estratégia de marketing digital, que deve derivar da estratégia de marketing como um todo. A resposta não deve ser nada em específico, a não ser que a agência demonstre que fez o dever de casa e conhece sua estratégia a fundo.

3. Como minha agência, há pessoas que vocês podem influenciar para obter mais tração para a minha marca? Descubra o que entedem por influência e como podem usar isso para a mídia paga. O quanto são conectados e se há alguma sobreposição com suas próprias conexões ou especialistas do setor. Segundo a Oracle, o mundo digital gira em torno de uma rede de pessoas, por isso não menosprezem agências que tenham ligações com especialistas. Ou que tenham conexões com os seus concorrentes, pois o monitoramento deles para ver se estão produzindo soluções de ponta é muito importante para o sucesso de sua própria estratégia.

4. O que vocês acham que vai mudar mais nos próximos seis meses? Toda boa agência vai ter uma resposta a isso. E ela estará errada, pois as coisas estão mudando muito rapidamente. O importante, porém, é certificar-se de que ela está interessada em descobrir a “próxima grande coisa”. Além disso, a pergunta vai ajudar você a avaliar os riscos que a sua agência está disposta a tomar em relação à inovação, bem como lançar luz sobre a tolerância de sua própria empresa em relação ao risco criativo.

5. Como vocês vão medir meu sucesso? Essa questão permite avaliar se a sua agência valoriza e entende os dados analíticos. Ou se são excessivamente encantado com KPIs. Nenhum dos extremos é desejável.  A Oracle alerta que, embora o retorno sobre o investimento (ROI) deva ser considerado em todo esforço de marketing, medi-lo não deve se sobrepor à liberdade de explorar abordagens criativas que poderão atender seus objetivos de negócio, mesmo aquelas que são difíceis de medir quantitativamente.

Fonte: Portal Abemd 

Dono da Amazon compra Washington Post

O jornal The Washington Post informou nesta segunda-feira, 5, que entrou em acordo com o empresário Jeff Bezos, fundador da Amazon, que ofertou US$ 250 milhões pelo título e mais algumas publicações que pertencem à companhia homônima (como Express, The Gazette, Southern Maryland Newspapers, Fairfax County Times, El Tiempo Latino e Greater Washington Publishing). O negócio, que não envolve a participação da gigante de e-commerce, deverá ser concluído em aproximadamente 60 dias. Com isso, Bezos passará a ser o único dono do icônico jornal, famoso mundialmente pela revelação do escândalo Watergate. Ao mesmo tempo, o movimento representa o “fim de uma era”, com a retirada de cena da família Graham que esteve no comando do The Post por quatro gerações. Meio&Mensagem
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