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Fidelização em 2016: o que fazer. E o que não fazer

Cupons digitais estão em alta. Veja abaixo

Fazer programas mais divertidos, usar mais mobile e mídias sociais e não confiar que “o silêncio é de ouro”

A equipe do site Colloquy publicou uma lista muito relevante do que fazer e do que não fazer para tornar mais eficazes as estratégias de fidelização. Em relação ao que “não fazer”, eles sugerem “não atolar na lama”, ou seja, é importante dar diversão aos participantes. Games, videos, conteúdo interativo, o que for necessário. Os administradores também não devem confiar em “o silêncio é de ouro”, ou seja, não achar que a falta de reclamações é um bom sinal. Pode ser que não, e participantes que vão embora sem reclamar irão levar outros. Entre os pontos que você deve fazer, destacamos o “mobile-ize”, ou seja, entender que o mundo virou móvel. Da mesma forma, é importante usar mídias sociais. E parcerias. Além disso, eles aconselham a “cavar mais fundo”, ou seja, entender de uma vez por toda que nem todos os participantes são iguais – e alguns são mais iguais, e melhores, do que outros. Fonte: Colloquy

Estudo: a Internet das Coisas está mudando a forma como operam as empresas de mídia e entretenimento

Apesar de a “Internet das Coisas” ainda estar em seus estágios iniciais, a indústria de mídia e entretenimento já está usando muitos dos seus benefícios. Grandes publicações e emissoras, além de controlar conteúdo e entrega, têm as infraetruturas de rede e TI para suportar transmissões de alta velocidade, novos formatos (4D, 4K Ultra HD, realidade virtual, etc.) e entrega multicanal. Além disso, aponta o novo relatório da eMarketer, “The Internet of Media and Entertainment Things: What Marketers Need to Know Now”, estão mudando para modelos de negócio digitais. Um estudo da Verizon,  “State of the Market: The Internet of Things 2015”, apontou que a conexões de IoT nas redes das empresas de mídia entrenimento cresceram 120% em relação a 2014. Tudo isso mostra que o setor está frente do restante do mercado quandose fala em Internet das coias. Fonte: eMarketer
Novas tecnologias estão trazendo de volta os cupons — e os consumidores ingleses

O crescimento do uso do cupom tem sido massivo na Grã-Bretanha, Segundo a Valassis, os consumidores ingleses resgataram 688 milhões de cupons em 2014 – um aumento significativo em relação a 2013, 604 milhões. A novidade é que os cupons impressos têm sido substituídos por ofertas digitais. Modernas tecnologias de varejo aumentaram o número de canais disponíveis para promover e distribuir cupons. Apps como Groupon e VoucherCloud, mídias sociais, websites e mesmo sensores nas lojas estão oferecendo  ofertas aos compradores. Os benefícios para os varejistas são significativos, desde explorados adequadamente para atrair novos consumidores, reter clientes atuais, aumentar o valor das compras e gerar interesse em produtos que querem rodar mais rápido. Fonte: Fourth Source

Notas publicadas originalmente no Portal Abemd

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