O canal para quem respira cliente.

Pesquisar
Close this search box.

O que testar em seus emails – e como! E outras questões

Pesquisa: o que testar em seus emails – e como!

Aquecimento sustentável também vai depender dos vagões e máquinas do sistema subterrâneo.
Aperto do metrô passará a ter utilidade. Confira abaixo

Uma das características mais poderosas do email marketing é a sua fácil “testabilidade” – e isso é crucial para o sucesso das campanhas, porque o que funciona para um público não vai necessariamente funcionar para outro. O teste é, portanto, o maior aliado de quem usa essa ferramenta de marketing. Inúmeras coisas podem ser testadas – e estão sendo! Uma pesquisa da MarketingSherpa (veja a pesquisa completa em www.abemd.org.br/interno/What-to-Test-in-Your-Email-Marketing-Campaigns.pdf) descobriu que o assunto do email é o elemento mais popular em testes (72% dos entrevistados dizem testar coisas como as palavras do assunto e também o comprimento dele). A mensagem propriamente dita é o segundo elemento mais testado, com 61%, seguido de imagens e do call-to-action, com 50%. Outros elementos são o dia do envio, 46%, a hora do envio, 39%, personalização, 34%, landing page, 32%, o público-alvo, 30%, o remetente, 26%, e imagens/layout em mobile, 15%. A partir dos resultados da pesquisa, foram também compilados oito dicas sobre como realizar os testes. 1. Comece simples. Assuntos e headers primeiro, pois não tomam tanto tempo do pessoal da criação e de tecnologia, e oferecem bons resultados. 2. Teste um elemento por vez. 3. Controle dia e hora do envio (se estiver testando outras variáveis, assegure-se de comparar sempre os envios na mesma hora e no mesmo dia). 4. Mantenha um registro de todos os testes (pode parecer óbvio, é óbvio, mas é comum esquecer-se o óbvio). 5. Torne testar uma parte do seu processo. 6. Teste em grupos pequenos mas relevantes – em volume suficiente para extrapolações. 7. Não esqueça que pequenas diferenças podem ser relevantes (principalmente se a sua amostra for grande). 8. Aja em função dos resultados (não se trata de um exercício acadêmico – é para vender mais, não esqueça!). Fonte: MarketingSherpa (via Portal Abemd)

Calor gerado pelo aperto no metrô vai aquecer residências em Londres

O calor humano gerado pelo aperto dos passageiros nos vagões – que não é exclusividade dos metrôs brasileiros – será utilizado para aquecer as residências da capital inglesa durante o inverno que se aproxima no hemisfério norte. A inovação sustentável é uma alternativa de desacelerar a atividade das usinas de carvão, reduzindo os impactos ambientais e diminuindo, também, o valor da conta de luz paga pela população britânica. O projeto é fruto da vontade política do prefeito da cidade, Boris Johnson, juntamente à distribuidora de energia, à administração do sistema de transportes e ao Conselho de Islington, importante instituição da capital inglesa. Além do aperto entre os usuários do metrô, também vão fornecer calor o impacto dos vagões sobre os trilhos e o uso das máquinas do Transport of London, que possui uma rede com extensão de 408 quilômetros, quase a mesma distância entre o Rio de Janeiro e a capital paulista. O calor produzido pelo sistema e seus usuários será armazenado e processado por uma estrutura semelhante a um poço de ventilação gigante, que se conecta à rede térmica da cidade. Através desta malha, a energia que vem do subterrâneo é transportada e dividida individualmente, até chegar aos aquecedores de cada residência, que propagam a energia para os moradores ao longo dos dias e noites frias. A iniciativa faz parte do plano de responsabilidade ambiental de Londres, que prevê a redução de 60% no total das emissões de carbono. “Precisamos fazer o que for possível para gerar energia de forma mais segura, rentável e sustentável. Ao apoiar a energia de origem local e redes de calor, podemos não só poupar dinheiro, mas também impulsionar a inovação, a criação de empregos e o crescimento neste setor”, declarou ao InHabitat o conselheiro sênior do prefeito sobre o meio ambiente e energia, Matthew Pencharz. CicloVivo

Deloitte aponta sinais de maturidade no mercado mobile: diminuem downloads e receitas

Consumidores baixaram menos aplicativos e gastaram menos com aplicativos e conteúdo para download em 2013 que no ano anterior, de acordo com um novo relatório da Deloitte. A pesquisa “2013 Global Mobile Consumer” descobriu que o número de downloads e os gastos com aplicativos diminuíram 13 por cento entre 2012 e 2013 nos Estados Unidos. Embora a redução tenha sido consistente entre os usuários de smartphones em todos os demais países pesquisados, o mercado de aplicativos mantém o seu potencial em longo prazo. “Eu enxergo isso como um sinal de maturidade natural no modelo de apps/dispositivos”, disse Craig Wigginton, vice-presidente e responsável pelo setor de telecomunicações nos EUA da Deloitte, New York. “Você entra em um modelo mais normalizado”. Em relação ao comportamento dos consumidores, ele falou também que “tornaram-se mais sofisticados e maduros, e sabem o que querem”. A pesquisa também a disponibilidade de Near Field Communications nos dispositivos e descobriu que 10% têm dispositivos com NFC, um aumento de 103% em relação ao ano passado. Fonte: MobileMarketer (via Portal Abemd)

Amazon embarca adiantado no Black Friday com ofertas a cada 10 minutos

A Amazon resolveu adiantar o Black Friday uma semana. Desde sábado, dia 23, passou a publicar ofertas a cada 10 minutos com frete grátis em milhões de itens. Esse movimento, combinado com o anúncio do Walmart que estenderá suas ofertas Price Match para o Walmart.com, fez com que observadores da indústria previssem fortes vendas no ecommerce durante este final de ano, apesar de previsões sombrias sobre o volume dos gastos dos consumidores. “O problema desta temporada de vendas é que temos um cronograma muito comprimido”, comentou Andrew Lipsman, vice-presidente de marketing e insights da comScore. “Há apenas 26 dias entre o dia de ação de graças e o Natal e não 32. Para compras online, isso significa que há apenas três semanas e não quatro.”  Estimativas preliminares apontam para um crescimento de 13 a 15% em ecommerce via desktops e um ganho de 14 a 17 % em dispositivos móveis. A previsão é que o CyberMonday será o dia em que se venderá mais online na história, com os gastos via desktop chegando a US$ 1,8 bilhão, um aumento de 20 % em relação ao mesmo dia do ano passado. Além disso, os especialistas apontam a importância crescente do Super Saturday – o sábado antes do Natal. A comScore prevê que as compras no final de temporada irão prevalecer, com 25% ocorrendo a partir do dia 15 de dezembro. Fonte: MediaPost Marketing Daily (via Portal Abemd)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima