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WhatsApp Business chegou. E agora?

Versão do aplicativo terá um impacto direto na relação entre produtos, serviços e consumidores, acreditam os especialistas
O WhatsApp Business, versão do aplicativo de mensagens do Facebook para empresas, chegou oficialmente ao Brasil na quinta-feira, 25. Inicialmente limitado aos usuários de Android, a ferramenta já estava disponível, desde a semana retrasada, nos Estados Unidos, Itália, Indonésia, Reino Unido e México. Rafael Kiso, fundador da mLabs e especialista em marketing digital, comentou que a tendência é de que a plataforma seja um canal rápido entre cliente e marca, e abrirá possíveis ações para estratégias digitais. De acordo com a consultora Tatti Maeda, o Whatsapp tornou-se, antes mesmo de sua versão business, uma ferramenta utilizada em estratégias de fidelização junto ao público-alvo de pequenos e médios negócios. “Mas com a chegada do aplicativo dedicado especialmente para esses alvos, a usabilidade e recursos ofertados ajudam a tornar a relação entre empresas e audiência muito mais profissional”, diz Tatti. Veja algumas dicas sobre o uso da versão empresarial do aplicativo: 1.  Tenha um nº para o Whatsapp pessoal e outro para o corporativo. 2. Crie  mensagens que serão apresentadas quando o perfil comercial estiver ausente, ou uma mensagem de boas-vindas quando um cliente entra em contato com você.  3,  Você pode utilizar WhatsApp e WhatssApp Business em um mesmo aparelho: basta instalar as duas versões. 4.  Pode-se criar tag’s para organizar e concentrar as mensagens em grupos para que isso agilize a busca por clientes. Fonte:Meio&Mensagem

Atualização do feed de notícias do Facebook torna vital gerenciamento das comunidade
Até hoje, quem gerenciava comunidades do Facebook era uma espécie de patinho feio. Bem, parece que agora, finalmente, vai virar cisne. A mudança do algoritmo do feed de notícias da rede, favorecendo atualizações e conteúdos que provocam comentários, significa que é mais importante do que nunca cultivar as conversas a partir dessas interações. “…o novo foco do Facebook em interações sociais significativas gerarão uma necessidade ainda maior de gerenciamento comunitário, já que os usuários tendem a comentar mais conteúdos que provocam reação emocional”, disse Brad Wellen, diretor do grupo de mídias sociais da agência Huge. As agências que não possuem gerentes de comunidade em tempo integral vão se esforçar para as mudanças do Facebook, disse Adam Gorode, CEO da AGW. “O risco é você acabar como muitas empresas que vêem a gestão social e PR como serviços auxiliares”, comentou ele. “Os papéis devem ser em tempo integral. Se alguém estiver fazendo isso em tempo parcial como parte de uma agência, eles provavelmente não estarão fazendo bem o trabalho.” Fonte: Digiday

Amazon, Berkshire Hathaway e JPMorgan unem-se para agitar a área de saúde
Nesta terça, 30/1, três gigantes anunciram uma parceria para formar uma empresa de cuidados de saúde independente que vai prestar serviços aos seus funcionários nos Estados Unidos. Amazon,  maior varejista online do mundo, Berkshire Hathaway,  holding liderada pelo investidor bilionário Warren E. Buffett, e JPMorgan Chase, maior banco dos Estados Unidos por ativos, forneceram poucos detalhes sobre a nova organização, além de dizer que inicialmente ela vai se concentrar na tecnologia para fornecer cuidados de saúde simplificados e de alta qualidade para seus funcionários e suas famílias a um custo razoável. Elas disseram que a iniciativa está nos primeiros estágios de planejamento e é  de longo prazo “livre de incentivos lucrativos e restrições”. A parceria vai tentar melhorar um sistema que outras empresas tentaram e não conseguiram mudar; também ilustra as rápidas mudanças que afetam a indústria de cuidados de saúde nos Estados Unidos, onde as linhas que separavam setores tradicionalmente distintos, como provisão de cuidados e seguros, estão cada vez mais borradas. O acordo da CVS Health no mês passado para comprar a seguradora de saúde Aetna por cerca de US $ 69 bilhões é apenas um exemplo das mudanças em andamento. Fonte: The New York Times

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WhatsApp Business chegou. E agora?

Versão do aplicativo terá um impacto direto na relação entre produtos, serviços e consumidores, acreditam os especialistas
O WhatsApp Business, versão do aplicativo de mensagens do Facebook para empresas, chegou oficialmente ao Brasil na quinta-feira, 25. Inicialmente limitado aos usuários de Android, a ferramenta já estava disponível, desde a semana retrasada, nos Estados Unidos, Itália, Indonésia, Reino Unido e México. Rafael Kiso, fundador da mLabs e especialista em marketing digital, comentou que a tendência é de que a plataforma seja um canal rápido entre cliente e marca, e abrirá possíveis ações para estratégias digitais. De acordo com a consultora Tatti Maeda, o Whatsapp tornou-se, antes mesmo de sua versão business, uma ferramenta utilizada em estratégias de fidelização junto ao público-alvo de pequenos e médios negócios. “Mas com a chegada do aplicativo dedicado especialmente para esses alvos, a usabilidade e recursos ofertados ajudam a tornar a relação entre empresas e audiência muito mais profissional”, diz Tatti. Veja algumas dicas sobre o uso da versão empresarial do aplicativo: 1.  Tenha um nº para o Whatsapp pessoal e outro para o corporativo. 2. Crie  mensagens que serão apresentadas quando o perfil comercial estiver ausente, ou uma mensagem de boas-vindas quando um cliente entra em contato com você.  3,  Você pode utilizar WhatsApp e WhatssApp Business em um mesmo aparelho: basta instalar as duas versões. 4.  Pode-se criar tag’s para organizar e concentrar as mensagens em grupos para que isso agilize a busca por clientes. Fonte:Meio&Mensagem

Atualização do feed de notícias do Facebook torna vital gerenciamento das comunidade
Até hoje, quem gerenciava comunidades do Facebook era uma espécie de patinho feio. Bem, parece que agora, finalmente, vai virar cisne. A mudança do algoritmo do feed de notícias da rede, favorecendo atualizações e conteúdos que provocam comentários, significa que é mais importante do que nunca cultivar as conversas a partir dessas interações. “…o novo foco do Facebook em interações sociais significativas gerarão uma necessidade ainda maior de gerenciamento comunitário, já que os usuários tendem a comentar mais conteúdos que provocam reação emocional”, disse Brad Wellen, diretor do grupo de mídias sociais da agência Huge. As agências que não possuem gerentes de comunidade em tempo integral vão se esforçar para as mudanças do Facebook, disse Adam Gorode, CEO da AGW. “O risco é você acabar como muitas empresas que vêem a gestão social e PR como serviços auxiliares”, comentou ele. “Os papéis devem ser em tempo integral. Se alguém estiver fazendo isso em tempo parcial como parte de uma agência, eles provavelmente não estarão fazendo bem o trabalho.” Fonte: Digiday

Amazon, Berkshire Hathaway e JPMorgan unem-se para agitar a área de saúde
Nesta terça, 30/1, três gigantes anunciram uma parceria para formar uma empresa de cuidados de saúde independente que vai prestar serviços aos seus funcionários nos Estados Unidos. Amazon,  maior varejista online do mundo, Berkshire Hathaway,  holding liderada pelo investidor bilionário Warren E. Buffett, e JPMorgan Chase, maior banco dos Estados Unidos por ativos, forneceram poucos detalhes sobre a nova organização, além de dizer que inicialmente ela vai se concentrar na tecnologia para fornecer cuidados de saúde simplificados e de alta qualidade para seus funcionários e suas famílias a um custo razoável. Elas disseram que a iniciativa está nos primeiros estágios de planejamento e é  de longo prazo “livre de incentivos lucrativos e restrições”. A parceria vai tentar melhorar um sistema que outras empresas tentaram e não conseguiram mudar; também ilustra as rápidas mudanças que afetam a indústria de cuidados de saúde nos Estados Unidos, onde as linhas que separavam setores tradicionalmente distintos, como provisão de cuidados e seguros, estão cada vez mais borradas. O acordo da CVS Health no mês passado para comprar a seguradora de saúde Aetna por cerca de US $ 69 bilhões é apenas um exemplo das mudanças em andamento. Fonte: The New York Times

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