A ACS aumentou em 18% o volume de posições de atendimento, aumentando para 3.300 postos em 2002. A duplicação das instalações demandou R$ 46 milhões, empregados em infra-estrutura e tecnologia. No último ano a companhia se destacou no cenário nacional como referência em processos convencionais de cobrança e iniciou trabalhos com novos clientes como o Terra, GEAP, Comverse, Pousada do Rio Quente Resorts, Vésper, TIM Sul, Grupo Martins e DMAE/Prefeitura de Uberlândia. “O ano não atingiu as expectativas iniciais deste mercado. Todo mundo esperava pelo menos um crescimento na ordem de 20% e o setor não deverá atingir esse patamar. Mas no planejamento da empresa repetiu-se a expectativa de crescimento na casa dos 20%, motivo que justificou o alto investimento em preparação para absorver esta demanda”, diz Hamilton Alves dos Reis, diretor comercial da ACS. Segundo o diretor, as companhias não procuraram realizar grandes mudanças estruturais em suas organizações. Mas as expectativas para o próximo ano se concentram em uma retomada do crescimento. “O telemarketing ativo cresce em proporções grandiosas, motivado pela necessidade das empresas em crescerem suas vendas e também por considerarem que as prestadoras de serviços estejam mais preparadas do que as suas operações internas. Outra área de especialização que vem crescendo é a de help desk, acompanhada pelas de cobrança e customer care. Os provedores de serviços de call center, buscam aos poucos, apesar de oferecerem uma gama enorme de oportunidades, se especializarem em alguns nichos ou especificidades de trabalhos a serem executados”, acrescenta.