Há 11 anos na região, a Inin está investindo para fortalecer seu posicionamento no Brasil. De acordo com Raul Rincon, responsável pela operação, a empresa vai investir até U$ 3 milhões, ao longo deste ano. A estrutura está com 26 profissionais, dos quais 15 apenas no Brasil. Os escritórios estão no México, Colômbia, Chile – onde está hoje sua maior operação, com 40 clientes – e Brasil, contando hoje com 170 clientes na região. Embora sem escritório local, o executivo lembra outros países importantes no volume de negócios, como Equador, os países da América Central, a exemplo de Costa Rica e Venezuela.
A explicação para o Brasil ser um dos últimos a se posicionar tem uma explicação, para Raul. “Optamos por nos concentrar em mercados com menos concorrência, para estruturar o negócio. Agora, sim, é a vez do Brasil.” E o desafio é grande: o País deverá representar a metade do faturamento da região, embora não revele valores e que deve ajudar a manter o índice de crescimento, de 70%.