Almaviva fortalece time de executivos

Para se estruturar ainda mais, a Almaviva apostou no fortalecimento do time de executivos. Entre as novidades, o mais recém contratado foi Marcelo Brito Arantes, que assume o cargo de diretor administrativo, financeiro e controladoria da companhia. Antes dele,  Gustavo Panzetti,  que já foi gerente geral da TMS e diretor de operações da Contax, também fortaleceu o time ingressando ao cargo de diretor de desenvolvimento comercial e de trade marketing, e Gisele Scalo, ex-diretora de RH da Magneti Marelli Brasil, chegou para ser diretora de RH.
Além deles, outros executivos chegaram para as áreas comercial, financeira, compras e recursos humanos, com a finalidade de desenvolver os mais de 31 mil profissionais da companhia. “Nos últimos meses, contratamos quase dez executivos de primeiro e segundo nível, todos vindos de grandes empresas internacionais. A entrada de Marcelo Brito Arantes completa o nosso time”, declara Francesco Renzetti, vice-presidente executivo da Almaviva do Brasil e diretor geral mundo do Grupo Almaviva.
Além do fortalecimento do time de executivos e de investir no formação de pessoas dentro da Almaviva, a empresa cogita a possibilidade de fazer um IPO em 2017, por isso, tem como um dos principais objetivos melhorar os indicadores finaceiros e manter o plano agressivo  de expansão. Para Renzetti, a companhia italiana vive uma nova etapa em sua trajetória no Brasil. “Nossa meta para os próximos três anos é continuar a crescer  nos negócios tradicionais, melhorando ainda mais a rentabilidade deles, mas, ao mesmo tempo, expandir e diferenciar a nossa oferta, sobre tudo no âmbito dos serviços  não ´in voice´. Nesse sentido, decidimos que era hora de implementar um novo change management, para adaptar a organização aos novos desafios e fortalecer ainda mais a nossa equipe”, afirma.
Essas mudanças fazem parte do processo de crescimento da Almaviva, que mostra bons resultados desde que chegou no Brasil. Entre os planos para 2015, a empresa considera investir mais de R$ 60 milhões em novas unidades no Brasil e chegar a 34 mil profissionais até o final do ano. Os resultados positivos também fizeram os executivos mudarem as metas no mercado brasileiro. Sendo assim, a receita bruta de R$ 1 bilhão, que era prevista para 2016, foi antecipada para este ano.

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