A Asyst Sudamérica fechou seu faturamento anual em R$ 15 milhões, apresentando crescimento de 35%, em relação ao ano passado. A empresa, que mantém 25 clientes de grande porte, conta com cerca de 350 pessoas, entre funcionários e cooperados, divididos em 35 diferentes sites. O faturamento médio mensal este ano foi de R$ 1,2 milhão. “Nós não perdemos clientes há sete anos”, diz o diretor Francisco Blagevitch. “Cremos que esse resultado deve-se à nossa política de qualidade que busca oferecer continuamente ao cliente o serviço prometido no momento da venda”, ressalta. Em 2003, a empresa espera manter a taxa de crescimento. “Crescer sem perder a qualidade do atendimento é o nosso grande desafio”, explica Blagevitch. Todos os contratos de serviços da empresa incorporam um modelo diferente de SLA (Service Level Agreement – Acordo de Nível de Serviço). No caso do HelpDesk, o comprometimento com o SLA se dá desde o tempo que um operador leva para atender uma chamada até o nível de satisfação do usuário. Contratualmente, se a empresa não cumprir com as suas metas, ela paga multa ao contratante. A empresa objetiva para o próximo ano renovação de contratos acima de 90%, rotatividade de funcionários abaixo de 10%, satisfação dos usuários acima de 95% e 100% de cumprimento do SLA. A Asyst Sudamérica traçou ainda algumas metas sociais que incluem os projetos “Vencendo com os portadores de deficiência”, que visa a contratação de pessoas portadoras de alguma deficiência, e o Projeto “PAPAI” (Pessoas Ajudando Pessoas Através da Informática). Além disso, a empresa manterá a sua tradicional campanha SLA (Solidariedade
Levando Alimentos), que é realizada duas vezes por ano por ocasião das
Festas Junina e de final de ano. Em junho de 2003, o objetivo é arrecadar 10
toneladas de alimentos que serão direcionados a entidades beneficentes. Já
em dezembro de 2003, a meta é arrecadar 15 toneladas.