Elas vão transformar os negócios

A inteligência artificial, a computação em nuvem e os dispositivos móveis são os principais recursos que trarão uma grande transformação nos negócios nos próximos quatro anos. Essa é a principal conclusão da pesquisa Technology Innovation Survey 2013, realizada pela KPMG Internacional, com 811 executivos de empresas do setor no mundo todo.
Quando o assunto é a novidade que irá impulsionar essa revolução, os entrevistados citaram, além da computação em nuvem e dispositivos móveis, o big data. Já com relação ao consumo indispensável, eles apontaram a biometria, computação em nuvem e os dispositivos móveis como as três principais tecnologias que irão viabilizar a aquisição pelo consumidor.
“As constatações da pesquisa mostram que os líderes do setor estão confiantes no poder dessas tecnologias de continuar a impulsionar ainda mais a inovação nos próximos anos”, afirma Diogo Sousa, sócio da KPMG no Brasil. “Paralelamente, o surgimento constante de outras tecnologias, tais como inteligência artificial e biometria, respaldadas pela computação em nuvem e pelos dispositivos móveis, irá gerar oportunidades de inovação nos próximos três ou quatro anos de uma forma que ainda não conseguimos imaginar nos tempos atuais”, completa.
Os executivos do setor de tecnologia do mundo inteiro acreditam que os Estados Unidos são o país com o maior potencial para impulsionar os avanços em tecnologia que trarão um grande impacto global nos próximos quatro anos. Entre os entrevistados, 37% disseram que os Estados Unidos mostram-se mais promissores em termos de avanços capazes de quebrar paradigmas e causar impacto global, 24% dos respondentes citaram a China e 10% a Índia, seguidos pela Coreia (7%), Japão (6%) e Israel (6%).
Neste ano, a pesquisa da KPMG apresentou, pela primeira vez, um índice de confiança inovador dentro das possibilidades de cada mercado em relação à inovação tecnológica. A avaliação leva em conta dez fatores de sucesso incluindo talento, infraestrutura, incentivos e capital. As notas mais altas foram atribuídas a categorias como oferta de talentos e infraestrutura de tecnologia, até mesmo nos mercados asiáticos emergentes da China e da Índia. A nota mais baixa foi dada aos incentivos do governo, categoria que foi mundialmente avaliada como a mais fraca por mais de um terço (36%) e pelos mercados individuais como os Estados Unidos (49%).

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