Há sete meses no Brasil, a Interactive Intelligence, Inin, contabiliza cinco clientes e ao lado dos escritórios latino-americanos soma 10% do faturamento global da companhia, de acordo com o portal Computer World. Apesar dos números ainda pequenos, Eric Lieb, Country Manager da filial brasileira, assume que a vontade de crescer é grande. “Até o final do ano a equipe de sete profissionais crescerá para 11 e deverá dobrar em 2012”, comenta.
A participação na receita global – que em 2010 foi de 166,3 milhões de dólares e deverá fechar este ano em 2,10 milhões de dólares – também será duas vezes superior, projeta. O número de clientes e parceiros deverá acompanhar esse ritmo e saltar. “Queremos conquistar a marca de 30 empresas usuárias, especialmente no eixo Rio-São Paulo, onde há mais oportunidades e ainda ampliar de cinco para dez os integrantes do canal”, conta Lieb.
Joseph Staples, chief marketing officer da Inin, diz que Inglaterra, Alemanha, Austrália e Brasil são países altamente estratégicos para a companhia e o foco está nessas localidades. “São mercados emergentes, que buscam tecnologia para crescer. Somente o PIB no Brasil cresceu mais de 7% em 2010. Os números revelam grande oportunidade”, afirma.