A nuvem é uma parte fundamental da estratégia analítica de 70,1% das empresas, enquanto 21,6% considera importante no processo de adoção de análises. Esses foram os principais dados revelados pela pesquisa “The State of Cloud Analytics 2016”, patrocinada pela Informatica e pela Deloitte. Produzido pela consultoria Enterprise Management Associates (EMA), o estudo foi conduzida no final de 2016 com 402 líderes de negócios e tecnologia em todo o mundo.
Entre as descobertas, foi revelado que as análises realizadas em nuvem agora atingiram a igualdade em adoção com as realizadas on-premise. As implementações analíticas de hoje são divididas quase igualmente entre ambientes on-premise e nuvem (híbrida ou pública), com a maioria dos entrevistados esperando expandir as implementações de nuvem no futuro. A nuvem é uma parte chave ou muito importante na estratégia analítica de 91,7% dos entrevistados.
A pesquisa também destaca a imensa importância do autosserviço governado para a análise em nuvem. Uma esmagadora maioria dos entrevistados (94,8%) acredita que esse tipo de autoatendimento é uma estratégia-chave para as implementações de análises em suas organizações.
A adoção das análises em nuvem é impulsionada por necessidades vitais de negócios. Os três principais drivers de negócio para análise em nuvem foram identificados como aperfeiçoamento de processos de negócios (23,5%), experiência do consumidor (22,2%) e melhor colaboração entre equipes e fornecedores (19,1%). A adoção também é impulsionada pelo custo. Os executivos que responderam a pesquisa identificaram a redução de custos (19,5%) como o principal fator técnico para mover a análise para a nuvem. Em termos de drivers financeiros, o custo de implementação/adoção foi identificado como o principal benefício monetário (47,6%).
A segurança é um fator técnico e um obstáculo – A segurança de dados foi identificada como o segundo principal fator técnico para a adoção das análises em nuvem (15,1%). No entanto, segurança e compliance foram vistos como o principal obstáculo à implementação na nuvem (40%). No entanto, o medo das questões de segurança diminuiu (em 5%) entre os entrevistados com implementações de nuvem mais maduras.