A M.Trade Teleserviços realizou, de 26 de julho a 6 de agosto último, uma pesquisa no mercado gaúcho com objetivo de “avaliar o momento do telemarketing no Estado” e compará-lo com a pesquisa nacional da ABT ( HYPERLINK http://www.abt.org.br) www.abt.org.br) , realizada no final do ano passado. A base da pesquisa são as 1.000 maiores empresas do Estado, entre indústria, comércio e serviços. “Espero que esta pesquisa ajude a difundir ainda mais o mercado de teleserviços, ampliando-o em quantidade, qualidade e especialização”, justifica Marcelo Sartor, diretor.
Batizada de “Pesquisa no Mercado de Teleserviços”, ela revelou alguns dados estatísticos importantes. No item Amostragem da Utilização dos Teleserviços no Mercado de Médio Porte revelou que 67,62% das empresas pesquisadas utilizam teleserviços – o que elas mais usam são 27% para vendas, 26% para SAC, 24% para central de Internet, 14% para linha 0800 e 9% para cobrança.
Já entre as grandes corporações gaúchas, o índice de utilização de teleserviços sobe para 76,67%. A variação da ferramenta não difere muito: 25% usam o teleserviços para apoiar a área de vendas, 23% para SAC, 23% para 0800, 19% para central de Internet e 10% para cobrança. A grande novidade da pesquisa é a utilização da Internet como ferramenta de apoio ao atendimento ao cliente.
No item Projeção da Ampliação dos Teleserviços nos Segmentos Pesquisados, a pesquisa realizada pela M.Trade revela que 46% das empresas expressaram a intenção de ampliar os teleserviços, 24% ainda não avaliaram esta possibilidade e 30% não se posicionaram. Perguntadas sobre a importância dos teleserviços no crescimento da empresa, 80% demonstraram visualizar a atividade como ferramenta importante para o crescimento enquanto 20% alegaram que o teleserviços não é representativo para impulsionar o desenvolvimento do segmento em que atua.
A pesquisa revela ainda que 26% das empresas pesquisadas demonstram que o teleserviços tem participação direta no resultado de suas operações e que, no mínimo, a atividade responde por 20% do faturamento das empresas. “Desta forma, fica evidente que o momento é de potencial crescimento para a ampliação da área de teleserviços”, conclui Sartor.
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